Por este gráfico que apresenta a evolução esperada do número de trabalhadores por reformado nos EUA (e Portugal? E Europa?) podemos observar a inevitabilidade das pensões de reformas terem forçosamente de diminuir. E quanto mais tempo demorarem a diminuir já, mais serão prejudicados os reformados futuros.
Em boa verdade, a fórmula mais racional de assumir esta realidade será distribuir a receita (um imposto, para todos os efeitos) pelo peso da contribuição passada de cada reformado no total das contribuições passadas de todos os reformados presentes a cada momento (pode e deve ser inserido um valor máximo, tal como um mínimo pode ser introduzido). Podemos baptizar como o "método proporcional de défice nulo".
Assim, nem existirão défices no sistema de pensões de reforma compulsória como as pessoas saberão que a sua pensão de reforma dependerá do total da contribuição da população activa e cujo valor concreto a receber em cada orçamento anual dependerá também do peso relativo da sua contribuição passada (no todo das contribuições passadas dos actuais reformados). The truth will set you free.
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