From 1800 to 1913, there was a 40% decrease in an index of consumer prices from 51 to 30, and a 23% decrease in a composite of wholesale prices from 133 to 102. [Historical Statistics of the United States, Colonial Times to 1970, U.S. Department of Commerce, 1975, p. 211. Also Warren and Pearson, Gold and Prices, Wiley & Sons, 1935, pp. 19-20.]
EM Gold's Future as Money - Q&A
Nota: Os preços descem e a economia cresce. Na verdade, os preços descem tanto mais quanto a economia cresce. Hoje, apenas nos apercebemos disso quando nos lembramos que à medida que o tempo passa, e em média, conseguimos consumir maior quantidade de bens e serviços (independentemente do nível de preços e salários).
Quando a economia cresce, um bem adicional é produzido usando recursos que deixaram de ser necessários noutras linhas de produção. Monetáriamente o que acontece é que determinado produto passou a ser mais barato (porque menos recursos foram necessários para produzir a mesma quantidade - inovação tecnológica/método de gestão/etc), libertando o meio monetário necessário para o consumo de um novo produto adicional (produzido a partir do tal recurso entretanto libertado). Ou seja: "Production creates its own demand".
Claro que Keynes criou a maior das confusões nas cabecinhas dos economistas ao defender a ilusão que a criação monetária (imprimir fotocópias de notas num Banco Central com o monopólio coercivo de definir o que é moeda com curso legal) para "financiar" o crédito comercial artificialmente barato (taxas manipulados administrativamente) e a despesa do Estado tem alguma espécie de impacto positivo. Uma boa parte dos economistas parece ainda acreditar em tal patranha se bem que afundados em tantas fórmulas matemáticas, regressões e estudos abstractos, não se perceba bem quais são as suas bases fundamentais.
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