O orçamento costuma ser a este propósito o “momento” da grande contradição: entre uma visão pessimista e uma visão idealista da acção governativa, animada pelos melhores desejos e intenções. Uma visão que, embora em crise desde anos 60-70, continua pujante entre os nossos melhores jornalistas, basta ler o “desencanto” de Miguel Sousa Tavares (”Expresso” de 5. X.07) por ninguém se atrever “a terminar com a promiscuidade entre o Estado e os grandes negócios privados”. É verdade que MST até aceita subscrever a sugestão de Daniel Bessa de fixar um limite à cobrança fiscal em função do PIB, só faltou saber qual…
terça-feira, 30 de outubro de 2007
A grande contradição
Contradições destes tempos. Por José Manuel Moreira.
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