The Austrian Theory of the Trade Cycle compiled by Richard M. Ebeling,
Money, Bank Credit, And Economic Cycles by Jesús Huerta de Soto
"Expectations and Austrian Cycle Theory" by Frank Shostak
The Austrian Theory of the Trade Cycle compiled by Richard M. Ebeling,
Money, Bank Credit, And Economic Cycles by Jesús Huerta de Soto
"Expectations and Austrian Cycle Theory" by Frank Shostak
"As Mises said, in a market economy, there is no legal discrimination against anyone. Freedom prevails, and "whoever dislikes the Jews may in such a world avoid patronizing Jewish shopkeepers, doctors, and lawyers." The problem is that this does not produce the results racists want. Indeed, the market always tends to bring people together in peace, neither compelling nor forbidding exchanges.
"Many decades of intensive anti-Semitic propaganda did not succeed in preventing German 'Aryans' from buying in shops owned by Jews, from consulting Jewish doctors and lawyers, and from reading books by Jewish authors." What the racists wanted required more. "Whoever wanted to get rid of his Jewish competitors could not rely on an alleged hatred of Jews; he was under the necessity of asking for legal discrimination against them."
The end result, then, is a policy of interventionism." The Hegelianism of the 2008 Electionby Llewellyn H. Rockwell, Jr.
Negócios: "O secretário-geral da OCDE – organização que reúne mais de 30 países, entre os quais Portugal, e que tem desempenhado um papel de charneira no combate à evasão fiscal – acusa as autoridades do Principado de fugirem às obrigações impostas pelos regimes democráticos.
"Regras excessivas de sigilo bancário e recusa em trocar informações são relíquias de um tempo que passou e não têm qualquer papel a desempenhar nas relações entre sociedades democráticas", acusa Gurría."
O Principado defende-se:
"Somos um pequeno país que deseja ter boas relações com os vizinhos, mas somos também um Estado soberano", disse, depois de ter manifestado o seu desagrado pelo "ataque alemão" dirigido contra o Principado.
Mas a direita (e até algum liberalismo) esqueceu-se disso.
"É o Direito – e não a Democracia - que garante as nossas liberdades."
"No entanto, se bem que a tese das muitas receitas atraia um grande interesse, usufrua de suporte empírico e sugira um espírito de pluralismo teórico, a reivindicação de uma “economia única” é errónea, uma vez que dá a entender que a economia neoclássica dominante é a única economia autêntica. Parte da dificuldade em explicar esta restrição reside no facto de haver uma disputa na família dos economistas neoclássicos, que divide aqueles que acreditam que as economias de mercado do mundo real se aproximam da concorrência perfeita e aqueles que não acreditam nisso.
Os crentes identificam-se com a “Escola de Chicago”, cujos principais exponentes incluem Milton Friedman e George Stigler. Os descrentes identificam-se com a “Escola do MIT”, associada a Paul Samuelson. Rodrik pertence à Escola do MIT, bem como outros nomes conhecidos, como Paul Krugman, Joseph Stiglitz e Larry Summers. Esta divisão esconde a uniformidade subjacente do pensamento.
A Escola de Chicago advoga que as economias de mercado do mundo real produzem resultados em grande medida eficientes (o chamado “Óptimo de Pareto”), que as políticas públicas não podem melhorar. Assim, qualquer intervenção do Estado na economia há-de sempre prejudicar alguém.
Em contrapartida, a Escola do MIT (Massachusetts Institute of Technology) sustenta que as economias do mundo real sofrem as consequências das falhas omnipresentes nos mercados, onde se incluem a concorrência imperfeita e os monopólios, as externalidades associadas a problemas como a poluição e a incapacidade de fornecer bens públicos, tais como iluminação das ruas ou a Defesa nacional. Consequentemente, as intervenções estatais dirigidas às falhas de mercado - bem como às generalizadas imperfeições da informação e à inexistência de muitos mercados necessários - podem beneficiar todas as pessoas." Negócios: Thomas Palley - "Acabar com o monopólio neoclássico em economia"
Mas:
1. Os "austriacos" dizem que é precisamente por não existirem condições de concorrência perfeita que se justifica o "mercado", a "função empresarial" de descoberta de oportunidades que no final asseguram um "lucro normal", etc.
2. Os problemas das externalidades (se é que existe problema algum) como os "bens públicos" são já hoje largamente ultrapassáveis devido à tecnologia (ex: lembrar as empresas de segurança privada que fazem contratos individuais).
Por outro, é um atraso no reconhecimento de novos direitos de propriedade que gera muitos problemas. Assim, as questões habituais associados à poluição podem ser resolvidas como disputas de direitos de propriedade, assim como ainda mais fácil é resolver o da "conservação" de recursos, se estes forem atribuidos a proprietários.
Muito há para dizer num confronto "austriacos" versus Chicago versus MIT...
Trata-se, note-se, não apenas do direito de dispor do seu corpo físico, mas da totalidade da sua individualidade, desde logo, da capacidade de auto-determinição. Por outras palavras, o direito de auto-propriedade incide sobre a totalidade da personae, e não somente sobre o seu corpo físico, como se pode erradamente admitir (o que acontece frequentemente, por exemplo, no debate sobre o aborto). Neste sentido, a propriedade exercida sobre bens e direitos é um corolário natural do direito de propriedade sobre a própria personae. Esse conjunto de direitos resulta do que é adquirido pelo esforço individual, pelo trabalho transformador da matéria-prima, e pelas escolhas e opções de vida de cada um.
PIB de Portugal em 2005
Região (NUTS 2006) | PIB | PIB per capita | PIB | PIB per capita | PIB per capita |
PORTUGAL | 149 010 | 14 125 | 178 190 | 16 891 | 75.4 |
Continente | 141 641 | 14 076 | 169 378 | 16 832 | 75.1 |
Norte | 41 824 | 11 205 | 50 014 | 13 399 | 59.8 |
Algarve | 6 172 | 14 903 | 7 381 | 17 822 | 79.6 |
Centro (PT) | 28 430 | 11 948 | 33 997 | 14 287 | 63.8 |
Lisboa | 55 166 | 19 916 | 65 968 | 23 816 | 106.3 |
Alentejo | 10 050 | 13 106 | 12 018 | 15 672 | 70.0 |
Açores | 3 019 | 12 489 | 3 610 | 14 935 | 66.7 |
Madeira | 4 350 | 17 774 | 5 202 | 21 255 | 94.9 |
UE27 | 11 018 771 | 22 400 | 11 018 771 | 22 400 | 100. |
Del miércoles 26 al viernes 28 de marzo del 2008 tendrá lugar el Congreso de Economía Austriaca en Santiago de Compostela, organizado por el Instituto Juan de Mariana en colaboración con la Universidad de Santiago de Compostela y la Asociación Prólogos.
Todos aquellos interesados en presentar una ponencia pueden mandar un resumen a la dirección info@juandemariana.org hasta el 15 de febrero. Los trabajos deberán mandarse en formato Word, a espacio y medio, letra Times New Roman, 12 puntos, con una extensión máxima de 200 palabras; pueden estar escritos en inglés o en español y su temática debe estar relacionada con la Escuela Austriaca de Economía, tanto a favor como desde una perspectiva crítica.