Obama Seeks $1 Trillion Tax Increase on Highest-Paid Americans, Companies
PS: Ou imprime-se moeda para financiar a dívida pública e a liquidez dos bancos (causadores)
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Reedição de "O Caminho Para a Servidão"
Trinta e dois anos depois é publicado de novo, em português, o O Caminho para a Servidão de Friedrich Hayek. Desta vez pelas Edições 70 e o prefácio é de João Carlos Espada.
Via Miguel Morgado
Publicado em 1944, este manifesto liberal constituí uma das denúncias mais veementes dos totalitarismos do século XX, vindo a obra a ter um sucesso assinalável. Para Hayek, na sua natureza, o hitlerismo não se distingue do estalinismo, e a diferença entre socialismo e comunismo é uma mera questão de grau, pois todas estas ideologias contêm em si uma ameaça às liberdades públicas e individuais. Há, por isso, que abandonar o caminho para a servidão — que a obra denuncia — e trilhar o da liberdade.
Via Miguel Morgado
Leais, Imparciais & Liberais
"Leais, Imparciais & Liberais - Crónicas a Três Andamentos" de José Manuel Moreira
Muitos pensam que o discurso alternativo ao pensamento dominante – o do Centro – está nos extremos. Mas o verdadeiro desafio ao politicamente correcto passa pela escola austríaca de economia (e pela Public Choice), herdeira da tradição ibérica da Escola de Salamanca.
Portugal tem vindo a ser ultrapassado por cada vez mais países de Leste que beneficiam do facto de, em outros tempos, a sua juventude ter lido Mises e Hayek, em vez de Marx, Lenine e Mao, descobrindo assim, na senda de “O caminho para a servidão” (1944), que o nazismo e o comunismo eram, afinal, duas modalidades de um mesmo sistema antiliberal.
José Manuel Moreira, pioneiro no estudo da “escola austríaca” e com uma formação em filosofia, economia e ciência política pode orgulhar-se de ser o único português membro da The Mont Pelerin Society.
A crise e as receitas keynesianas
Anos 30 ou anos 70? Por Luciano Amaral.
A dúvida sobre a actual crise não é se existe ou não mas sobre quanto durará. Tanto nos anos 30 como nos 70, as receitas keynesianas e proteccionistas foram usadas, muito mais moderadamente na última do que na primeira. Mas em ambas, à medida que se usavam as ditas receitas, o crescimento lento e o desemprego também continuavam. A crise dos anos 30 resolveu-se em 1939 com a II Guerra Mundial; a dos anos 70, dez anos depois de começar, quando, depois de muita insistência e comprovada a incapacidade das receitas “keynesianas”, uma certa libertação da economia e da sociedade ocidentais lhes devolveu algum dinamismo. A segunda solução é certamente preferível à primeira. Se começarmos a fazer as coisas certas agora, talvez não tenhamos de esperar dez anos.
A dúvida sobre a actual crise não é se existe ou não mas sobre quanto durará. Tanto nos anos 30 como nos 70, as receitas keynesianas e proteccionistas foram usadas, muito mais moderadamente na última do que na primeira. Mas em ambas, à medida que se usavam as ditas receitas, o crescimento lento e o desemprego também continuavam. A crise dos anos 30 resolveu-se em 1939 com a II Guerra Mundial; a dos anos 70, dez anos depois de começar, quando, depois de muita insistência e comprovada a incapacidade das receitas “keynesianas”, uma certa libertação da economia e da sociedade ocidentais lhes devolveu algum dinamismo. A segunda solução é certamente preferível à primeira. Se começarmos a fazer as coisas certas agora, talvez não tenhamos de esperar dez anos.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
O Valor do Ouro? A quantidade total disponível é estável
... (na verdade o elemento existente mais estável que se conhece) o que o torna no candidato natural a meio de troca, assim o regime monetário fosse livre. De uma análise tendo como referência 1971 (altura que o dólar era ainda convertível em ouro a 35 USD - obrigação - default - renunciada por Nixon):
"Money Supply and Purchasing Power, By Mike Hewitt and Dr. Krassimir Petrov
The explanation for gold's ability to hold its purchasing power is obvious from the first column. While the supply of gold has not even doubled for the period, the supply of some currencies has increased 10-20-30 times and more. For example, the supply of Australian dollars increased 33.5 times, while the supply of Canadian Dollars is up 15.4 times. There should be no wonder why they have lost most of their value for the period. If governments print them fast, they will depreciate rapidly - it is as simple as that. Governments can't print gold, so they can't depreciate its value. In the world of money, gold is still the best store of value."
"Money Supply and Purchasing Power, By Mike Hewitt and Dr. Krassimir Petrov
6. Conclusion
So, what can we conclude from this whole analysis? The overall conclusion is that gold is a significantly better store of value than paper currencies. While the purchasing power of gold is up four times, the purchasing power of major currencies is down 5-10 times, except for the Swiss Franc and the Japanese Yen, whose depreciation is significantly less. The second column in the table below, Change in Unit Value, shows the exact percentages.
Supply Fold-Increase | Change in Unit Value (%) | |
---|---|---|
Gold | 1.8 | 310.4 |
CHF | 3.8 | -23.7 |
JPY | 15.9 | -25.4 |
USD | 16.8 | -81.1 |
GBP | 12.6 | -88.3 |
The explanation for gold's ability to hold its purchasing power is obvious from the first column. While the supply of gold has not even doubled for the period, the supply of some currencies has increased 10-20-30 times and more. For example, the supply of Australian dollars increased 33.5 times, while the supply of Canadian Dollars is up 15.4 times. There should be no wonder why they have lost most of their value for the period. If governments print them fast, they will depreciate rapidly - it is as simple as that. Governments can't print gold, so they can't depreciate its value. In the world of money, gold is still the best store of value."
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Gold Watch
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"Feb. 24 (Bloomberg) -- Finance Minister Giulio Tremonti supports a proposal to use the Bank of Italy’s gold reserves to guarantee loans, MF reported, citing comments made by the president of the finance committee in parliament."
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Bern: fala por ti
Via Bloomberg (declarações hoje do Presidente da Reserva Federal - "especialista" [dizem] no estudo da Grande Depressão):
BERNANKE: "NO ONE UNDERSTOOD 'MAGNITUDE' OF CREDIT BOOM, BUST"
BERNANKE: "NO ONE UNDERSTOOD 'MAGNITUDE' OF CREDIT BOOM, BUST"
O usual: "fornecer o crédito necessário para restaurar o crescimento económico"
"“O governo vai assegurar que os bancos têm o capital e a liquidez que precisam para fornecer o crédito necessário para restaurar o crescimento económico”, adiantou o Tesouro norte-americano, num comunicado conjunto com outros reguladores do país, citado pela agência Bloomberg. "
Mas:
- A crise (o processo de cura da doença anterior - expansão e bolha artificial fomentada/ financiada por pura criação de moeda e crédito em vez de captação e intermediação de poupança prévia e voluntária) não "passa" com mais crédito (criado do nada) mas sim com a recomposição da relação entre poupança real (através de menor consumo) e o investimento (por liquidação e reafectação de recursos).
- O crescimento económico não tem origem no "crédito", mas sim no processo de poupança e investimento. Taxas de juro aritificialmente baixas fomentam o crédito e desmotivam a poupança, o que está na origem das bolhas temporárias seguidas de recessão e crises bancárias.
- No imediato, os bancos não precisam apenas de "liquidez" (moeda) para conceder crédito mas sim para terem reservas (moeda depositada junto do Banco Central) suficientes para poderem fazer face a levantamentos potenciais de depósitos/aplicações e linhas de financiamento.
PS. Hoje as corridas aos bancos acontecem via pedidos de transferência ou por linhas de crédito monetário recusadas por outros bancos. Por isso os Bancos Centrais injectaram liquidez em quantidade nunca experimentadas e que potencialmente podem vir a gerar inflação nominal (já existe inflação se considerarmos que sem intervencionismo os preços caíriam), assim essa liquidez comece a ser multiplicada (concessão de crédito por criação de depósitos) em vez de estar para já retida pelos Bancos na "base monetária" (notas e moeda física em circulação mais reservas junto dos Bancos Centrais).
PS2: A pedra de toque do discurso irracional e até disfuncional da doutrina económica vigente (desde Keynes) é considerar o crédito como uma variável em si mesmo, separada do processo de poupança.
Mas:
- A crise (o processo de cura da doença anterior - expansão e bolha artificial fomentada/ financiada por pura criação de moeda e crédito em vez de captação e intermediação de poupança prévia e voluntária) não "passa" com mais crédito (criado do nada) mas sim com a recomposição da relação entre poupança real (através de menor consumo) e o investimento (por liquidação e reafectação de recursos).
- O crescimento económico não tem origem no "crédito", mas sim no processo de poupança e investimento. Taxas de juro aritificialmente baixas fomentam o crédito e desmotivam a poupança, o que está na origem das bolhas temporárias seguidas de recessão e crises bancárias.
- No imediato, os bancos não precisam apenas de "liquidez" (moeda) para conceder crédito mas sim para terem reservas (moeda depositada junto do Banco Central) suficientes para poderem fazer face a levantamentos potenciais de depósitos/aplicações e linhas de financiamento.
PS. Hoje as corridas aos bancos acontecem via pedidos de transferência ou por linhas de crédito monetário recusadas por outros bancos. Por isso os Bancos Centrais injectaram liquidez em quantidade nunca experimentadas e que potencialmente podem vir a gerar inflação nominal (já existe inflação se considerarmos que sem intervencionismo os preços caíriam), assim essa liquidez comece a ser multiplicada (concessão de crédito por criação de depósitos) em vez de estar para já retida pelos Bancos na "base monetária" (notas e moeda física em circulação mais reservas junto dos Bancos Centrais).
PS2: A pedra de toque do discurso irracional e até disfuncional da doutrina económica vigente (desde Keynes) é considerar o crédito como uma variável em si mesmo, separada do processo de poupança.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
O mercado e a santidade da pessoa humana
A cultura da virtude, a cultura do mercado. Por Robert A. Sirico.
Aquele que valoriza o mercado tem também de valorizar a santidade da pessoa humana, a distribuição mais ampla possível de riqueza, as maiores oportunidades possíveis de criatividade econômica e um lugar para cada pessoa na capacidade produtiva da sociedade. Sem dúvida, isso significa colocar uma forte ênfase nas instituições indispensáveis da propriedade privada, da liberdade contratual, da rivalidade competitiva e da iniciativa empreendedora; também significa compreender que elas não são fins em si mesmos, mas, sim, instrumentos a serem usados para a mais elevada glória do Criador, para a busca da virtude e do bem comum, isto é, do emprego de oportunidades amplas e generosas para a mobilidade social dentro da estrutura da segurança, da liberdade e da virtude cívica.
O mercado é a instituição mais poderosa que se pode imaginar para tornar a prosperidade e a produtividade possíveis, para calcular e coordenar os recursos na sociedade, e, é claro, essas pré-condições são tão essenciais para ajudar os pobres quanto a produtividade para a distribuição. Contudo, essa produtividade tem de estar incrustada em uma estrutura social que vá além de simples lucros e prejuízos.
(...)
É bastante lamentável e altamente perigoso que muitos dos defensores mais eloquentes do mercado ignorem a base moral da liberdade. E temos de estar preparados para enviar uma mensagem forte àqueles que poderiam ser tentados a pensar que a sociedade pode girar em torno do extrato bancário: motivações vis também podem existir em uma economia de mercado. O sacerdote congregacionista Dr. Edmund Opitz diz isso da seguinte maneira: “o mercado exibirá todas as imperfeições que os homens exibem no seu pensamento e nas suas atitudes pacíficas, porque – no sentido mais amplo – ele não é nada mais do que isso.” [9] Nem todos os modos de ganhar dinheiro são automaticamente morais, e existem valores mais elevados do que o lucro e sucesso no mercado. Entre esses valores, temos de colocar proeminentemente o valor da vida em si.
Aquele que valoriza o mercado tem também de valorizar a santidade da pessoa humana, a distribuição mais ampla possível de riqueza, as maiores oportunidades possíveis de criatividade econômica e um lugar para cada pessoa na capacidade produtiva da sociedade. Sem dúvida, isso significa colocar uma forte ênfase nas instituições indispensáveis da propriedade privada, da liberdade contratual, da rivalidade competitiva e da iniciativa empreendedora; também significa compreender que elas não são fins em si mesmos, mas, sim, instrumentos a serem usados para a mais elevada glória do Criador, para a busca da virtude e do bem comum, isto é, do emprego de oportunidades amplas e generosas para a mobilidade social dentro da estrutura da segurança, da liberdade e da virtude cívica.
O mercado é a instituição mais poderosa que se pode imaginar para tornar a prosperidade e a produtividade possíveis, para calcular e coordenar os recursos na sociedade, e, é claro, essas pré-condições são tão essenciais para ajudar os pobres quanto a produtividade para a distribuição. Contudo, essa produtividade tem de estar incrustada em uma estrutura social que vá além de simples lucros e prejuízos.
(...)
É bastante lamentável e altamente perigoso que muitos dos defensores mais eloquentes do mercado ignorem a base moral da liberdade. E temos de estar preparados para enviar uma mensagem forte àqueles que poderiam ser tentados a pensar que a sociedade pode girar em torno do extrato bancário: motivações vis também podem existir em uma economia de mercado. O sacerdote congregacionista Dr. Edmund Opitz diz isso da seguinte maneira: “o mercado exibirá todas as imperfeições que os homens exibem no seu pensamento e nas suas atitudes pacíficas, porque – no sentido mais amplo – ele não é nada mais do que isso.” [9] Nem todos os modos de ganhar dinheiro são automaticamente morais, e existem valores mais elevados do que o lucro e sucesso no mercado. Entre esses valores, temos de colocar proeminentemente o valor da vida em si.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Quando o Estado se sobrepõe à vontade dos pais por via do monopólio na educação
Educação sexual estatal? Não, obrigado. Por Nuno Lobo.
Basta estarmos só um bocadinho atentos para percebermos que existe um conflito de valores dificilmente conciliável entre diferentes pessoas e o entendimento que têm da vida sexual e familiar. Não é preciso uma imaginação fértil para antecipar que a educação sexual que se prepara para os alunos das escolas da rede pública vai chocar com a educação sexual que muitos pais privilegiam para os seus filhos.
Há algo de fundamentalmente perverso quando o Estado se sobrepõe à vontade dos pais por via do monopólio que detém no domínio da educação.
Basta estarmos só um bocadinho atentos para percebermos que existe um conflito de valores dificilmente conciliável entre diferentes pessoas e o entendimento que têm da vida sexual e familiar. Não é preciso uma imaginação fértil para antecipar que a educação sexual que se prepara para os alunos das escolas da rede pública vai chocar com a educação sexual que muitos pais privilegiam para os seus filhos.
Há algo de fundamentalmente perverso quando o Estado se sobrepõe à vontade dos pais por via do monopólio que detém no domínio da educação.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Rick Santelli - the great
Traders Revolt! CNBC Host calls for New Tea Party - Chicago Floor Mocks Obama Plan
Fox News: Judge Napolitano’s great new show “Freedom Watch”
Judge Napolitano’s great new show “Freedom Watch” aired its second show today. Lew Rockwell joined last week’s guests Ron Paul, Peter Schiff, Cody Willard, and others for an hour of free market discussion.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Tributo a Ayn Rand
Tributo a Rand. Por Rodrigo Adão da Fonseca.
Relembrar Ayn Rand
Biografia: Ayn Rand. Por Jim Powell.
Rand explicava as coisas com uma clareza fora do comum. Escreveu, por exemplo: “Qual é o princípio básico, essencial, crucial, que diferencia a liberdade da escravidão? É o princípio da ação voluntária versus a coerção física ou por ameaças... A questão não é a escravidão por uma ‘boa’ causa versus a escravidão por uma causa ‘ruim’; a questão não é a ditadura de uma gangue ‘boa’ contra a ditadura de uma gangue ‘má’. A questão é liberdade versus ditadura... Se defendemos a liberdade, devemos defender os direitos individuais do homem; se defendemos os direitos individuais do homem, devemos defender seu direito à sua própria vida, à sua própria liberdade, e à busca de sua própria felicidade... Sem direitos de propriedade, nenhum outro direito é possível. Uma vez que o homem precisa sustentar sua vida através de seu próprio trabalho, o homem que não tem direito ao produto de seu trabalho não tem meios de sustentar sua vida.” E ela discordava dos defensores da liberdade que esperavam ganhar influência apenas com a economia de mercado: “A maioria das pessoas sabe, de uma forma vaga e incômoda, que há algo de errado com a teoria econômica marxista... A raiz da tragédia moderna é filosófica e moral. As pessoas não estão aderindo ao coletivismo porque aceitaram a má teoria econômica, elas estão aceitando a má teoria econômica porque aderiram ao coletivismo.”
Rand explicava as coisas com uma clareza fora do comum. Escreveu, por exemplo: “Qual é o princípio básico, essencial, crucial, que diferencia a liberdade da escravidão? É o princípio da ação voluntária versus a coerção física ou por ameaças... A questão não é a escravidão por uma ‘boa’ causa versus a escravidão por uma causa ‘ruim’; a questão não é a ditadura de uma gangue ‘boa’ contra a ditadura de uma gangue ‘má’. A questão é liberdade versus ditadura... Se defendemos a liberdade, devemos defender os direitos individuais do homem; se defendemos os direitos individuais do homem, devemos defender seu direito à sua própria vida, à sua própria liberdade, e à busca de sua própria felicidade... Sem direitos de propriedade, nenhum outro direito é possível. Uma vez que o homem precisa sustentar sua vida através de seu próprio trabalho, o homem que não tem direito ao produto de seu trabalho não tem meios de sustentar sua vida.” E ela discordava dos defensores da liberdade que esperavam ganhar influência apenas com a economia de mercado: “A maioria das pessoas sabe, de uma forma vaga e incômoda, que há algo de errado com a teoria econômica marxista... A raiz da tragédia moderna é filosófica e moral. As pessoas não estão aderindo ao coletivismo porque aceitaram a má teoria econômica, elas estão aceitando a má teoria econômica porque aderiram ao coletivismo.”
Negócios: "BCP reforça rácio de capital com venda de títulos a clientes"
Teria piada que fossem agora emprestar dinheiro aos clientes para esse efeito.
PS: Um banco pode aumentar o capital em quanto quiser, concedendo crédito aos clientes e creditando assim as contas de DO dos clientes (a partir do nada) sendo estas depois debitadas pelo aumento de capital, melhorando assim os rácios de solvabilidade (a partir de nada). Coisas do actual sistema monetário.
PS: Um banco pode aumentar o capital em quanto quiser, concedendo crédito aos clientes e creditando assim as contas de DO dos clientes (a partir do nada) sendo estas depois debitadas pelo aumento de capital, melhorando assim os rácios de solvabilidade (a partir de nada). Coisas do actual sistema monetário.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
A marca histórica do "liberalismo" português
Aprender a lição. Por Rui A.
No seguimento da revolução de 1820, o “liberalismo” português iniciou um ataque sistemático e reiterado à Igreja Católica. É duvidoso o panorama pintado por alguns defensores das medidas de que o domínio da vida portuguesa por parte daquela instituição fosse asfixiante e inibidor da liberdade. De resto, os ataques que lhe foram movidos foram à sua propriedade (a abolição e consequente confisco dos bens das ordens masculinas, em 1854, por Joaquim António de Aguiar, a posse dos bens das ordens femininas por parte do estado) e aos seus costumes internos (a proibição do uso público dos hábitos talares, após a implantação da República), pelo que não se vê como poderiam diminuir os excessos de que era acusada.
Estas medidas, que repugnariam a qualquer verdadeiro liberal, já que questionavam a propriedade legítima e a liberdade de organização, foram a marca do “liberalismo” português. Elas ofenderam uma instituição tradicional portuguesa e puseram em causa costumes e práticas ancestrais. Em suma, a ordenação espontânea e secular da sociedade portuguesa. Isto, que nada tem a ver com o liberalismo clássico, marcou a doutrina liberal durante décadas e afastou-a do seu espaço político natural, que deveria ser a direita.
No seguimento da revolução de 1820, o “liberalismo” português iniciou um ataque sistemático e reiterado à Igreja Católica. É duvidoso o panorama pintado por alguns defensores das medidas de que o domínio da vida portuguesa por parte daquela instituição fosse asfixiante e inibidor da liberdade. De resto, os ataques que lhe foram movidos foram à sua propriedade (a abolição e consequente confisco dos bens das ordens masculinas, em 1854, por Joaquim António de Aguiar, a posse dos bens das ordens femininas por parte do estado) e aos seus costumes internos (a proibição do uso público dos hábitos talares, após a implantação da República), pelo que não se vê como poderiam diminuir os excessos de que era acusada.
Estas medidas, que repugnariam a qualquer verdadeiro liberal, já que questionavam a propriedade legítima e a liberdade de organização, foram a marca do “liberalismo” português. Elas ofenderam uma instituição tradicional portuguesa e puseram em causa costumes e práticas ancestrais. Em suma, a ordenação espontânea e secular da sociedade portuguesa. Isto, que nada tem a ver com o liberalismo clássico, marcou a doutrina liberal durante décadas e afastou-a do seu espaço político natural, que deveria ser a direita.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Gold and silver Coin
United States Constitution
Article. I.
Section. 10. No State shall enter into any Treaty, Alliance, or Confederation; grant Letters of Marque and Reprisal; coin Money; emit Bills of Credit; make any Thing but gold and silver Coin a Tender in Payment of Debts; pass any Bill of Attainder, ex post facto Law, or Law impairing the Obligation of Contracts, or grant any Title of Nobility.
Article. I.
O regresso ao "Gold Standard"
"Let's go back to the gold standard" de Judy Shelton (WSJ)
If the very idea seems at odds with what is currently happening in our country -- with Congress preparing to pass a massive economic stimulus bill that will push the fiscal deficit to triple the size of last year's record budget gap -- it's because a gold standard stands in the way of runaway government spending.
Under a gold standard, if people think the paper money printed by government is losing value, they have the right to switch to gold. Fiat money -- i.e., currency with no intrinsic worth that government has decreed legal tender -- loses its value when government creates more than can be absorbed by the productive real economy. Too much fiat money results in inflation -- which pools in certain sectors at first, such as housing or financial assets, but ultimately raises prices in general.
Inflation is the enemy of capitalism, chiseling away at the foundation of free markets and the laws of supply and demand. It distorts price signals, making retailers look like profiteers and deceiving workers into thinking their wages have gone up. It pushes families into higher income tax brackets without increasing their real consumption opportunities.
In short, inflation undermines capitalism by destroying the rationale for dedicating a portion of today's earnings to savings. Accumulated savings provide the capital that finances projects that generate higher future returns; it's how an economy grows, how a society reaches higher levels of prosperity. But inflation makes suckers out of savers.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Liberalismo(s) em Portugal
A culpa. Por Rui A.
Sumariamente, diria que o liberalismo teve, em Portugal, dois momentos em que poderia ter convertido a direita à sua razão: após 1834 e depois de 1910. Falhou nos dois. Em qualquer um dos casos, se bem que no segundo não se possa dizer que existisse um “partido” liberal português, o liberalismo escolhido foi o pior: francófono, anti-clerical, frequentemente ateu, racionalista, voluntarista e desrespeitador da tradição portuguesa. Nessa medida, nunca os liberais portugueses foram portadores de uma visão conservadora/evolucionista da sociedade, que respeitasse as suas tradições ancestrais e as impusesse como limite à acção de um estado centralizador emergente. Ao invés, pretenderam construir uma “sociedade nova”, a partir do estado e à revelia do que era genuinamente português. Por isso falharam, e afastaram-se do seu espaço político natural - a direita - a quem empurraram para os braços mais inteligentes da esquerda social-democrata.
Sumariamente, diria que o liberalismo teve, em Portugal, dois momentos em que poderia ter convertido a direita à sua razão: após 1834 e depois de 1910. Falhou nos dois. Em qualquer um dos casos, se bem que no segundo não se possa dizer que existisse um “partido” liberal português, o liberalismo escolhido foi o pior: francófono, anti-clerical, frequentemente ateu, racionalista, voluntarista e desrespeitador da tradição portuguesa. Nessa medida, nunca os liberais portugueses foram portadores de uma visão conservadora/evolucionista da sociedade, que respeitasse as suas tradições ancestrais e as impusesse como limite à acção de um estado centralizador emergente. Ao invés, pretenderam construir uma “sociedade nova”, a partir do estado e à revelia do que era genuinamente português. Por isso falharam, e afastaram-se do seu espaço político natural - a direita - a quem empurraram para os braços mais inteligentes da esquerda social-democrata.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
O livro a ler: "The Failure of the "New Economics - An Analysis of the Keynesian Fallacies", Henry Hazlitt
Publicado em 1959 no pico da influência académica keynesiana, afinal a década de de alta inflação e alto desemprego estava ainda para acontecer.
Hoje em dia parece em voga algo tímida e disfarçada novamente. Como se esta crise fosse diferente de todas as outras anteriores. O que esta crise pode conduzir é a um novo salto para a frente, o sonho keynesiano de uma moeda única mundial (ou vá lá, por enquanto de proto-moeda mundial... começa com a coordenação, etc e tal, até...).
No Foreword por Murray N. Rothbard:
"Keynes' General Theory is here riddled chapter by chapter, line by line, with due account taken of the latest theoretical developments. The complete refutation of a vast network of fallacy can only be accomplished by someone thoroughly grounded in a sound positive theory. Henry Hazlitt has that groundwork.
An "Austrian" follower of Ludwig von Mises, he is uniquely qualified for this task, and performs it surpassingly well. It is no exaggeration to say that this is by far the best book on economics published since Mises' great Human Action in 1949. Mises' work set forth the completed structure of the modern "Austrian" theory. Hazlitt's fine critique of Keynes, based on these principles, is a worthy complement to Human Action. "
Em pdf.
Por aqui (mais abaixo), pode-se ver por onde passa este livro detalhado. Devo dizer que vou a metade e nota-se que Hazlitt que tem uma personalidade tranquila e serena (ao contrário de um Rothbard por exemplo) não escapa a não conseguir esconder a total irritação por serem tão claras não só as falácias como também a completa confusão conseguida por Keynes no uso de termos e definições ao longo do seu "tratado". Até eu fico irritado (também não era difícil no meu caso....)!
Table Of ContentsChapter PageAcknowledgments VI. Introduction 11. Canonization 12. Uses Of Refutation 43. A Path-Breaking Pioneer? 64. The " General" Theory 9Ii. Postulates Of Keynesian Economics 131. What Is The Classsical Theory Of Employment? 132. Wage-Rates And Unemployment 173. No "General Level" Of Wage-Rates 254. "Non-Euclidean" Economics 29Iii. Keynes Vs. Say's Law 321. Keynes's "Greatest Achievement" 322. Ricardo's Statement 363. The Answer Of Haberler 404. To Save Is To Spend 42Iv. Overture 441. Effective Demand 442. The Propensity To Consume 493. Derision Of Thrift 54V. "Labor Units" And "Wage Units" 60Vi. The Role Of Expectations 66Vii. "Statics" Vs. "Dynamics" 69Appendix On "User Cost" 75Viii. Income, Saving, And Investment 781. Confusing Definitions 782. Why "Saving" Equals "Investment" 813. Saving As The Villain 854. Keynesian Paradoxes 895. Can Savings Be Printed? 93Ix. "The Propensity To Consume": I 981. Digression On Mathematical Economics 982. The "Fundamental Psychological Law" 1063. Ambiguity Of The "Consumption Function" 1154. The Meaning Of "Saving" 1205. The Sinking-Fund Bogey 1236. In A Nutshell 127X. "The Propensity To Consume": Ii 1281. Reasons For Not Spending 1282. The Fear Of Thrift 131Xl "The Multiplier" 1351. The Magic Of It 1352. Not Fixed Or Predictable 1383. "Saving" And "Investment" Again 1424. "Investment" Means Government Spending 1485. Paradox And Pyramids 152Xii. "The Marginal Efficiency Of Capital" 1561. Slippery Terms 1562. Interest Rates Embody Expectations 1583. Effects Of Expected Inflation 1624. Does Lending Double The Risk? 1655. Confusions About "Statics" And "Dynamics" 168Xiii. Expectations And Speculation 1711. The State Of Confidence 1712. Fictions About The Stock Market 1723. Gambling, Speculation, Enterprise 179Xiv. "Liquidity Preference" 1861. No "Liquidity" Without Saving 1862. Money Is A Productive Asset 1893. Interest Is Not Purely Monetary 193Xv. The Theory Of Interest 1971. An "Unsettled Problem" 1972. Productivity Theories 1983. Time-Preference Theories 2024. Combined Interest Theories 2065. Real Plus Monetary Factors 212Xvi. Confusions About Capital 2171. On Going Without Dinner 2172. Saving, Investment, And Money Supply 2243. Roundabout Production 2294. Abundance Unlimited 231Xvii. "Own Rates Of Interest" 2361. Speculative Anticipations Are Not "Interest" 2362. Impossible Miracles 2413. Ought Wages To Be Rigid? 2434. We Owe Our Lives To Saving 2445. Keynes Vs. Wicksell 2486. "Equilibrium" Of An Ice Cube 250Xviii. The General Theory Restated 2531. Economic Interrelationships 2532. "Stable" Unemployment 2573. The Demand For Labor Is Elastic 2594. Stabilize Wage-Rates—Or Employment? 261Xix. Unemployment And Wage-Rates 2631. Unemployment Is Caused By Excessive Wage-Rates 2632. Wage-Rates Are Not Wage-Income 2673. "Elasticity" Of Demand For Labor 2694. Fallacies Of "Aggregative" Economics 2735. The Attack On Flexible Wage-Rates 2766. Inflation Vs. Piecemeal Adjustment 2797. A Class Theory Of Unemployment 286Xx. Employment, Money, And Prices 2881. An Unproved "Functional" Relationship 2882. General Value Theory Vs. Monetary Theory 291Xxi. Prices And Money 2961. "Costs" Are Prices 2962. The Positive Theory Of Money 2993. What Theory Of Prices? 3014. Another Digression On "Mathematical" Economics 3055. "Elasticity" Of Demand And Supply Cannot Be Measured 3096. Sacrosanct Wage-Rates, Sinful Interest Rates 3127. Monetary Inflation Preferred To Wage Adjustment 3148. Those Arbitrary Moneylenders 316Xxii. The "Trade Cycle" 3191. A "Sudden Collapse" Of The"Marginal Efficiency Of Capital"? 3192. When Governments ControlInvestment 3223. The Life Of Durable Assets 3264. A Policy Of Perpetual Inflation 3295. More Carts Before Horses 3326. Sun-Spots Before The Eyes 333Xxiii. Return To Mercantilism? 3371. "Let Goods Be Homespun" 3372. Running Comment On Running Comments 3403. Wise Mercantilists, Stupid Economists 3424. The Religion Of Governmental Controls 3475. Canonization Of The Cranks 3526. Mandeville, Malthus, And The Misers 3557. The Contribution Of Mill 3618. J. A. Hobson And Major Douglas 371Xxiv. Keynes Lets Himself Go 3741. Inequalities Of Income 3742. The Euthanasia Of The Rentier 3763. Robbing The Productive 3804. The Socialization Of Investment 3855. The "Economic Causes Of War" 3906. The Power Of Ideas 391Xxv. Did Keynes Recant? 3931. "The Classical Medicine" 3932. The Underlying Contradictions 395Xxvi. "Full Employment" As The Goal 3991. Is It Definable? 3992. Is It Attainable? 4053. Is It Unconditionally Desirable? 406Xxvii. "The National Income Approach" 4091. Is National Income Determinate? 4092. Its Dangers For Policy 415Xxviii. The Keynesian Policies 4211. Do Deficits Cure Unemployment? 4212. Does Cheap Money Cure Unemployment? 4223. Race With The Printing Press 425Xxix. Summary 427A Note On Books 437Appendix A-The 1919 Prophecies 440Appendix B 445Appendix C 447Appendix D 448Index 451 paperbackISBN 978-1-933550-11-4 paperback
Hoje em dia parece em voga algo tímida e disfarçada novamente. Como se esta crise fosse diferente de todas as outras anteriores. O que esta crise pode conduzir é a um novo salto para a frente, o sonho keynesiano de uma moeda única mundial (ou vá lá, por enquanto de proto-moeda mundial... começa com a coordenação, etc e tal, até...).
No Foreword por Murray N. Rothbard:
"Keynes' General Theory is here riddled chapter by chapter, line by line, with due account taken of the latest theoretical developments. The complete refutation of a vast network of fallacy can only be accomplished by someone thoroughly grounded in a sound positive theory. Henry Hazlitt has that groundwork.
An "Austrian" follower of Ludwig von Mises, he is uniquely qualified for this task, and performs it surpassingly well. It is no exaggeration to say that this is by far the best book on economics published since Mises' great Human Action in 1949. Mises' work set forth the completed structure of the modern "Austrian" theory. Hazlitt's fine critique of Keynes, based on these principles, is a worthy complement to Human Action. "
Em pdf.
Por aqui (mais abaixo), pode-se ver por onde passa este livro detalhado. Devo dizer que vou a metade e nota-se que Hazlitt que tem uma personalidade tranquila e serena (ao contrário de um Rothbard por exemplo) não escapa a não conseguir esconder a total irritação por serem tão claras não só as falácias como também a completa confusão conseguida por Keynes no uso de termos e definições ao longo do seu "tratado". Até eu fico irritado (também não era difícil no meu caso....)!
Table Of ContentsChapter PageAcknowledgments VI. Introduction 11. Canonization 12. Uses Of Refutation 43. A Path-Breaking Pioneer? 64. The " General" Theory 9Ii. Postulates Of Keynesian Economics 131. What Is The Classsical Theory Of Employment? 132. Wage-Rates And Unemployment 173. No "General Level" Of Wage-Rates 254. "Non-Euclidean" Economics 29Iii. Keynes Vs. Say's Law 321. Keynes's "Greatest Achievement" 322. Ricardo's Statement 363. The Answer Of Haberler 404. To Save Is To Spend 42Iv. Overture 441. Effective Demand 442. The Propensity To Consume 493. Derision Of Thrift 54V. "Labor Units" And "Wage Units" 60Vi. The Role Of Expectations 66Vii. "Statics" Vs. "Dynamics" 69Appendix On "User Cost" 75Viii. Income, Saving, And Investment 781. Confusing Definitions 782. Why "Saving" Equals "Investment" 813. Saving As The Villain 854. Keynesian Paradoxes 895. Can Savings Be Printed? 93Ix. "The Propensity To Consume": I 981. Digression On Mathematical Economics 982. The "Fundamental Psychological Law" 1063. Ambiguity Of The "Consumption Function" 1154. The Meaning Of "Saving" 1205. The Sinking-Fund Bogey 1236. In A Nutshell 127X. "The Propensity To Consume": Ii 1281. Reasons For Not Spending 1282. The Fear Of Thrift 131Xl "The Multiplier" 1351. The Magic Of It 1352. Not Fixed Or Predictable 1383. "Saving" And "Investment" Again 1424. "Investment" Means Government Spending 1485. Paradox And Pyramids 152Xii. "The Marginal Efficiency Of Capital" 1561. Slippery Terms 1562. Interest Rates Embody Expectations 1583. Effects Of Expected Inflation 1624. Does Lending Double The Risk? 1655. Confusions About "Statics" And "Dynamics" 168Xiii. Expectations And Speculation 1711. The State Of Confidence 1712. Fictions About The Stock Market 1723. Gambling, Speculation, Enterprise 179Xiv. "Liquidity Preference" 1861. No "Liquidity" Without Saving 1862. Money Is A Productive Asset 1893. Interest Is Not Purely Monetary 193Xv. The Theory Of Interest 1971. An "Unsettled Problem" 1972. Productivity Theories 1983. Time-Preference Theories 2024. Combined Interest Theories 2065. Real Plus Monetary Factors 212Xvi. Confusions About Capital 2171. On Going Without Dinner 2172. Saving, Investment, And Money Supply 2243. Roundabout Production 2294. Abundance Unlimited 231Xvii. "Own Rates Of Interest" 2361. Speculative Anticipations Are Not "Interest" 2362. Impossible Miracles 2413. Ought Wages To Be Rigid? 2434. We Owe Our Lives To Saving 2445. Keynes Vs. Wicksell 2486. "Equilibrium" Of An Ice Cube 250Xviii. The General Theory Restated 2531. Economic Interrelationships 2532. "Stable" Unemployment 2573. The Demand For Labor Is Elastic 2594. Stabilize Wage-Rates—Or Employment? 261Xix. Unemployment And Wage-Rates 2631. Unemployment Is Caused By Excessive Wage-Rates 2632. Wage-Rates Are Not Wage-Income 2673. "Elasticity" Of Demand For Labor 2694. Fallacies Of "Aggregative" Economics 2735. The Attack On Flexible Wage-Rates 2766. Inflation Vs. Piecemeal Adjustment 2797. A Class Theory Of Unemployment 286Xx. Employment, Money, And Prices 2881. An Unproved "Functional" Relationship 2882. General Value Theory Vs. Monetary Theory 291Xxi. Prices And Money 2961. "Costs" Are Prices 2962. The Positive Theory Of Money 2993. What Theory Of Prices? 3014. Another Digression On "Mathematical" Economics 3055. "Elasticity" Of Demand And Supply Cannot Be Measured 3096. Sacrosanct Wage-Rates, Sinful Interest Rates 3127. Monetary Inflation Preferred To Wage Adjustment 3148. Those Arbitrary Moneylenders 316Xxii. The "Trade Cycle" 3191. A "Sudden Collapse" Of The"Marginal Efficiency Of Capital"? 3192. When Governments ControlInvestment 3223. The Life Of Durable Assets 3264. A Policy Of Perpetual Inflation 3295. More Carts Before Horses 3326. Sun-Spots Before The Eyes 333Xxiii. Return To Mercantilism? 3371. "Let Goods Be Homespun" 3372. Running Comment On Running Comments 3403. Wise Mercantilists, Stupid Economists 3424. The Religion Of Governmental Controls 3475. Canonization Of The Cranks 3526. Mandeville, Malthus, And The Misers 3557. The Contribution Of Mill 3618. J. A. Hobson And Major Douglas 371Xxiv. Keynes Lets Himself Go 3741. Inequalities Of Income 3742. The Euthanasia Of The Rentier 3763. Robbing The Productive 3804. The Socialization Of Investment 3855. The "Economic Causes Of War" 3906. The Power Of Ideas 391Xxv. Did Keynes Recant? 3931. "The Classical Medicine" 3932. The Underlying Contradictions 395Xxvi. "Full Employment" As The Goal 3991. Is It Definable? 3992. Is It Attainable? 4053. Is It Unconditionally Desirable? 406Xxvii. "The National Income Approach" 4091. Is National Income Determinate? 4092. Its Dangers For Policy 415Xxviii. The Keynesian Policies 4211. Do Deficits Cure Unemployment? 4212. Does Cheap Money Cure Unemployment? 4223. Race With The Printing Press 425Xxix. Summary 427A Note On Books 437Appendix A-The 1919 Prophecies 440Appendix B 445Appendix C 447Appendix D 448Index 451 paperbackISBN 978-1-933550-11-4 paperback
A crendice no Crédito sem Poupança
"Bloomberg: U.S. Pledges Funds for Bank Programs That May Reach $2 Trillion: Treasury Secretary Timothy Geithnerpledged government financing for programs aimed at spurring newlending and addressing banks’ toxic assets, an effort that maygrow to as much as $2 trillion. The Treasury is creating a Public-Private Investment fund,with an initial capacity of $500 billion that could grow to $1trillion, to provide financing for private investors to buydistressed securities, Geithner said in a speech in Washington. The Treasury will also work with the Federal Reserve tofinance as much a $1 trillion in new consumer and business loans.The newly established Consumer and Business Lending Initiative ismodeled on an earlier program to support new credit."
E a bolsa segue a cair 3.5% e o ouro a subir.
E a bolsa segue a cair 3.5% e o ouro a subir.
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