A proposta de subir o patamar de isenção (IRS) dos 9 000 €/ano para os 16 000 €/ano parece-me bastante interessante. Esta medida aumenta a parte do rendimento taxado a 0 (sempre a melhor solução) e os seus efeitos recaiem sobre todos os contribuintes com rendimentos sujeitos.
É uma alternativa à baixa de taxas marginais, embora não resolva o problema do desincentivo à produtividade por causa das taxas progressivas.
O bom era num só pacote, propôr uma Taxa Única de 20% (já agora, a aplicar-se uniformemente ao IVA e IRC) e uma subida agressiva do actual patamar de isenção.
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