No Expresso: "Por cada três activos, há dois portugueses a receber pensões, rendimento mínimo ou subsídio de desemprego"
Mas é pior. Porque dos 3 que trabalham, fazem parte os funcionários públicos e equiparados que não pagam impostos e recebem sim impostos (o seu salário "líquido").
Numa sociedade livre teríamos:
Uns trabalham e pagam impostos residuais (o que levaria a que o rendimento suba 100% em média, mas para muitos, mais do que isso).
O desemprego não existe porque não existe nem salário minimo nem regulamentação de contratos estabelecidos entre "maiores e vacinados".
Muitos não trabalham e vivem da poupança acumulada e/ou na protecção da família ou comunidade, cuja poupança comum se preserva ao longo de gerações.
Em vez disso temos:
Uns trabalham e pagam 50% de impostos (muitos até mais).
Outros vivem de impostos (os tais 2 em cada 5, mas mais a parte dos 3 que faz parte do funcionalismo público).
O desemprego é estrutural por causa do salário mínimo e intromissões várias na liberdade individual.
Muitos não trabalham e recebem transferências de impostos de terceiros (ou seja, dos poucos que trabalham e são pagadores líquidos de impostos) e a família ou comunidade está desagregada (o imposto sobre património, a regulamentação das heranças, o estado social, assim o dita).
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