segunda-feira, 11 de junho de 2007

Liberdade é

- poder optar por sair da segurança social e passar a receber de imediato um aumento de 40% a 50% (será mais para os rendimentos mais elevados) do salário líquido.

(pode ser a troco de manter o pagamento de impostos para: financiar temporáriamente um período de transição e de forma permanente passar a garantir um subsídio subsidiário de sobrevivência a quem dele precise, independentemente de ser desempregado ou reformado ou trabalhador - caso em que o salário mínimo podia desaparecer)

Democracia é:

- participar em eleições que decretam "soluções" universais e compulsórias de transferência de rendimentos entre população activa e não-activa

Conclusão:

Quando a população votante de funcionários públicos, de reformados pelo sistema de segurança social e desempregados (e ainda dos beneficiários indirectos) ultrapassa os 50% sabemos que com toda a certeza a maioria prefere ser "democrata" a ser "livre".

Existem soluções intermédias?

Sim, se a taxa da segurança social total (11%+23.75%) baixar ao mesmo tempo que se baixam os benefícios (como o fazem com frequência relativamente à fórmula de cálculo - a que chamam de forma pomposa de "Reforma da Seg. Social") podendo atingir estes benefícios um carácter subsidiário.

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