ou a história repete-se...
Já o escrevi há muito.
O liberalismo (clássicos, libertarians, hayekianos, rothbardianos, objectivistas, left-libertarians, right-wing anarchism, paleos, comunitaristas, católicos-liberais, conservative-libertarians, etc) parece estar onde estava o socialismo (e as suas múltiplas faces) 100 anos atrás. Multiplas correntes fervilhavam, defrontavam-se, incompatibilizavam-se ... e com isso aos poucos tomaram conta das elites intelectuais ao mesmo tempo que a mensagem chegava às populações.
Ora é isso que acontece hoje no liberalismo-libertarianism um pouco por todo o lado. Aqui ou nos EUA.
Cada vez que uma grande discussão intra-liberal desponta, o resultado parece ser o alargamento da sua base. Será só impressão minha? Não me parece.
Uma das acusações (e em parte certa) da esquerda e direita estatista há uns anos era a do pensamento único liberal, a da linguagem economicista, etc.
Mas a babel liberal aí aparece (with a revenge) como uma evidência de optimismo.
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