terça-feira, 11 de setembro de 2007

9/11

Não agir por medo. Não deixar de agir pelo medo. E pedir a Deus para ter o bom senso de distinguir quando aplicar uma ou outra.

A última vez que uma Nação (Áustria) procurou combater e vingar um acto terrorista sobre outro Estado (Sérvia) em vez dos culpados concretos tivemos a Primeira Guerra Mundial ("o suicídio da civilização cristã" como lhe chamou o Papa Bento XV a quem Bento XVI quis explicitamente homenagear), algo a que podemos juntar também como causa principal, a suposta boa teoria das alianças. Podemos chamar às duas estratégias, a forma mais rápida de provocar um grande conflito (sempre inesperada nos caminhos) por coisa nenhuma.

Não temos medo de terroristas sejam quantos atentados e mortes provocarem. E por não ter medo, e se mal sobrevivemos à primeira tentativa de suicídio, não vamos, no pós fim da ameaça comunista e sem qualquer tipo de ameaça territorial digna desse nome, deixar o medo conduzir a uma segunda (e derradeira) tentativa.

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