segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Os Escolásticos e os Depósitos à Ordem

No meu debate com PA sobre a natureza dos depósitos à ordem por vezes recebi o comentário de como seria culpado de ter modelos e teorias desfazados da realidade. A minha resposta é que só temos o actual sistema monetário actual porque ideólogos do inflacionismo armados com teorias e modelos desfazados da análise do direito e simples leis económicas, nacionalizaram o ouro da população e proibiram o seu uso, para impor as suas teorias de como os depósitos à ordem são crédito (que é como quem diz, moeda é crédito e crédito é moeda) quando na verdade pessoas sem instrução sabem que um depósito é um depósito e crédito deve ser crédito mas que outros transformaram em outras coisas com justificações "teóricas e modelos".

Mas vamos a citações com o "austriaco" e católico tradicionalista (sim, esses das missas em latim) Thomas E. Woods JR. em "The Church and The Market - A Catholic Defense of The Free Economy":

"In the sixteen century, such theologians as Luis Saravia de la Calle, Martin de Azpilcueta Navarro, and Tomás de Mercado argued that the demand deposit did not amount contractually to a transfer of property, even for a time, from the depositor to the bunker, and that it would be wrong for the banker to attempt to seek profit by lending out deposits that are supposed to be available to depositors on demand."

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