A Igreja pode apelar a que os advogados se recusem a tratar de processos de divórcios (gostaria ainda assim de saber em que termos exactos o terá feito) como pode apelar a uma série de outras atitudes a serem tomadas voluntáriamente no dominio civil.
O Estado é que não devia vir a poder (como o vai, mais tarde ou mais cedo fazer) obrigar os Católicos (que não o queiram fazer por escolha moral) a financiar compulsóriamente (e em último caso, sob ameaça de arresto de bens e prisão) o aborto e até provavelmente a perseguir os médicos que o recusem a fazer.
No entanto, os primeiros se calhar são os "fanáticos" e os segundos os moderados bafejados por esse bem supremo que é a modernidade.
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