"...when Mussolini invaded Abyssinia in October 1935, Baldwin imposed sanctions. But Churchill did not wholly approve.
Abyssinia, said Churchill, is a "wild land of tyranny, slavery, and tribal war. … No one can keep up the pretense that Abyssinia is a fit, worthy, and equal member of a league of civilized nations."
As late as 1938, Churchill was still proclaiming the greatness of Il Duce: "It would be a dangerous folly for the British people to underrate the enduring position in world history which Mussolini will hold; or the amazing qualities of courage, comprehension, self-control, and perseverance which he exemplifies." Churchill, Hitler, and Newt
PS: Curioso foi ter visto Blair a evocar, em cima do build up para o Iraque, e como mau exemplo, o facto da Liga das Nações (a versão ONU I, construida sobre as cinzas de Versailles - que o Senado Americano rejeitou por duas vezes, tal como a ONU II construida sob o domínio de Estaline na Europa e a queda do Império Britânico) não ter suficientemente "tratado" deste caso. Mas o facto é que foi o suficiente para lançar Mussolini no mesmo trajecto da Alemanha, quando era Mussolini que criticava abertamente e nos piores termos, Hitler (pediu até a sua excomunhão ao Papa) e tentou por todos os meios combater (tendo até deslocados tropas) a anexação da Austria, isto quando era parte do território norte da Itália tinha pertencido ao Império Austro-Húngaro e cujo desaparecimento, graças à WWI e a Versailles que transformou o equilíbrio tradicional - desde sempre considerado essencial (tal é assim dito já por Disraeli muito tempo antes) - na Europa Central (Austriacos e Prussos já tinham estado em guerra), num domínio da Alemanha.
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