sexta-feira, 28 de julho de 2006

Licença para...

Não sei porquê, mas o que muitos parecem sugerir é que seria preferível em vez de terrorismo suicida (a maior parte das vezes) e combates de tempos a tempos de guerilha urbana e rockets (agora passaram a "mísseis") assistir a um conflito a valer.

F16 contra F16, misseis teleguiados contra misseis teleguiados, bombardeamento-á-la-Dresden contra Bombardeamento-à-la-Toquio e quem sabe bombas-á-la-Hiroshima contra bombas-á-la-Nagasaki. De uniforme e então decidido pelas massas democráticas não existe inferno que lhes pegue ou céu que lhes seja negado.

Aí estaria um conflito "legítimo". Nenhuma vitima civil seria "ilegítima". Bom, talvez não se esteja assim tão longe. Tudo legitimo e tudo morto.

PS: nunca irei perceber bem como o pró-(estado-federal)-americano dos dias de hoje (do tipo, aquilo que apreciam mesmo-mesmo na América é mesmo os seus porta-aviões) interpreta a violência separatista dos revolucionários e milícias armadas americanas apoiadas pelo axis-of-evil (pelo menos Burke assim pensava) dos revolucionários ... franceses.

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