quinta-feira, 13 de julho de 2006

Segurança Social / Reformas: Uma receita anual para repartir em cada ano

Ou seja, como tenho aqui proposto, era do interesse de todos, que o Sistema assuma a sua substância: a repartição da receita (dos contribuintes actuais) pelos beneficiários actuais, seguindo um critério de proporção conforme peso relativo da contribuição passada.

Desta forma, os contribuintes sabem que podem aumentar ou dominuir essa receita e que ficam dependentes da vontade democrática dos contribuintes futuros.

Essa percepção, conduziria a que no mínimo, as pessoas possam perceber que o actual Sistema Compulsivo de Reformas do Estado, devia passar a ter um carácter meramente de rendimento mínimo, baixando-se significativamente a "Taxa" e aumentando o rendimento líquido (25%?), dado o risco associado e ineficiência do sistema.

Será que este modelo poderá conseguir algum consenso na área liberal? Existe alternativa?

Público: "Marques Mendes considera "esgotado" o modelo da reforma da Segurança Social "Os estudos realizados apontam para que, a manter-se o actual modelo do Governo, as pensões de reforma venham a ser, daqui a 30 anos, sensivelmente metade das actuais (...) A razão é simples - é cada vez menor o número de pessoas a descontarem para a Segurança Social por força das baixas taxas de natalidade, e é cada vez maior o número de pensionistas por força do aumento da esperança de vida", afirmou Marques Mendes."

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