...porque só sabem falar em "Muniche" (porque lhes convém).
"Unfortunately, Israel is to America what Serbia was to Russia in 1914. That may be the most disturbing aspect of the "summer of 1914" analogy." The Summer of 1914 by William S. Lind
Sim, a mania das zonas de influência e as"alianças" foi o que fez com que o Czar apoiado pelos reformistas democratas (saliente-se) se tenha lançado em Guerra com o Império Austro-Húngaro por causa da Sérvia (e a sua influência no atentado terrorista), o que provocou a Alemanha, que provocou os Franceses (que raio de "aliança"moral junta uma monarquia com uma república iluminada?), que provocou os ingleses, etc...até ao último a entrar que foi precisamente os EUA (no quarto ano de guerra, a meses do fim, já com o trabalho "sujo" feito, tal como na WWII, de resto - coisa que a mitologia exagerada das relações atlânticas não costuma referir). Tendo todos os "aliados" ficado do lado do "Estado Terrorista" da Sérvia.
Lições que deviam ser tiradas:
A teoria das alianças morais tem semrpe o potencial de transformar qualquer conflito local, com vítimas a lamentar mas limitadas, num conflito global pela destruição total. São sempre os moralistas, apelando ao aparato do Estado, que conseguem ser os indutores do mal absoluto e continuar a apregoar a sua perfeita, angélica, pura, superioridade moral sobre todas as coisas. E é que a destruição não cria nada. Apenas deixa as almas sujeitas a novas paixões. Como a paixão comunista e fascista depois da queda das monarquias, tão desejada pelo intervencionismo moral de Woodrow Wilson.
O que eu acho é que os apoiantes de causa alheias devem tomar ... iniciativas individuais. Vão para lá pelos próprios meios e divirtam-se a matar e morrer pela disputa de Status Quos entre Estados pelo monopólio territorial da violência nuns quantos km2. Mas é bom que saibam que no limite não existe lei civil ou moral alguma que se aplique a disputas de Status Quo por esse monopólio. Apenas a lei do mais forte.
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