By DAVID TWERSKY
O autor parece gostar da ideia, como se suspeita muitos outros. Só achei piada à referência a "Years from now, the kidnapping of Corporal Gilad Shalit will be regarded like the assassination of Archduke Ferdinand."
Sim, um atentado terrorista contra o Arquiduque e a reacção da Áustria contra o "Terror State" que o incentivou (a Sérvia) colocou a Rússia, França e depois o Império Britânico em guerra total contra as potências centrais (ou seja, ficaram do lado do "terror state"). Todas as partes tiveram culpa se bem que começava por a atribuir em ordem inversa das datas declarações/actos de guerra.
A velocidade dos acontecimentos e a mania idiota das alianças (e diga-se que os Britânicos não tinham qualquer tratado que os fizesse intervir por causa da França ou Bélgica) assegurou que um problema local se tenha transformado na destruição duma velha e civilizada ordem e emergência do comunismo e fascismo (e uma nova guerra).
Vamos ver quem procura a contenção dos conflitos e quem contribui para o inflamar e alargar o cancro. As disputas territoriais e de status quos, por um monopólio territorial da violência (a definição de "Estado") não servem para definir fronteira entre bem e mal. Todas as partes estão erradas. Curiosamente as guerras costumam ser todas elas bastantes democráticas, todas as partes a iniciam com um consenso alragado da população, quer nos regimes democrático como nos não-democráticos.
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