quarta-feira, 20 de setembro de 2006

"Compromisso propõe redução de 200 mil funcionários públicos"

Só é relevante na medida em que os salários passem a ter origem na venda não compulsiva de produtos e serviços e não em impostos (ainda que uma parte da acitividade do Estado seja prestar serviços que seriam sempre procurados - outra não), as pensões de reforma mantêm a despesa.

E sempre que assim acontece, a "nossa" liberdade aumenta - ou seja, aumenta o peso das relações civis relativamente às que nascem por legislação - não é apenas uma questão "de contas públicas".

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