Quando se conquistam todos os "direitos" positivos ... a população deseja simplesmente desaparecer... (e as pensões de reforma também) ...
"O ano passado acentuou de forma significativa a tendência de quebra da natalidade e da fecundidade. Nasceram muito menos crianças e o número médio de filhos por mulher portuguesa em idade fértil caiu de 1,41 para 1,36 - um valor de que não há registo... A tendência de quebra da natalidade, que se verifica um pouco por toda a Europa, vai agravar o desequilíbrio entre população activa e não activa"
PS: Um dia ainda vou assistir à proibição do aborto por argumentos utilitários como a taxa de natalidade pôr em causa a segurança social...e quem sabe, o Estado chamar a si uma vigilância extrema de todos os aspectos da gravidez, natalidade e educação infantil (e até alimentação). A minha previsão é um dia passar a ser obrigatório o registo formal das grávidas. Admirável Mundo Novo. Infinitamente democrático.
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