Para uma crítica do conceito de Ordem Social Esponânea, assim como o seu vago ( e arrisco inútil) conceito de coerção, ler:
F.A. Hayek on Government and Social Evolution: A Critique Hoppe, Hans-Hermann (The Review of Austrian Economics Vol. 7 Num. 1).
O que está em causa é que o "espontâneo" em Hayek é mesmo espontâneo, ou seja, nenhuma racionalização, nem utilitarista ( (o reconhecimento da propriedade e da divisão do trabalho) nem ética, parece ter lugar.
Por exemplo, diz Hoppe: “it is self-contradictory to caracterize actions by their unconscious indirect consequences and then, in the next breath, name these consequences. If the indirect consequences can be named and described, they also can be intended”.
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