Blue states buzz over secession, THE WASHINGTON TIMES
"Mr. O'Donnell raised the subject of secession on "The McLaughlin Group" during the weekend. "Ninety percent of the red states are welfare-client states of the federal government," said Mr. O'Donnell, who was an aide to Sen. Daniel Patrick Moynihan, New York Democrat. In a telephone interview, Mr. O'Donnell said the red states that went to Mr. Bush "collect more from the federal government than they send in. New York and California, Connecticut -- the states that are blue are all the states that are paying for the bulk of everything this government does, from ... Social Security to everything else, and the people in those states don't like what this government is doing." The Internet has exploded with talk of a blue-state confederacy, including one screed circulating by e-mail that features a map of a new country called "American Coastopia" and proposes lopping off the Northeast, the West Coast and the upper Midwest to form a new country, away from the "rednecks in Oklahoma" and the "homophobic knuckle-draggers in Wyoming."
The emergence of a solidly Republican South prompted longtime Democratic activist Bob Beckel to advocate Southern independence the morning after Election Day. "I think now that slavery is taken care of, I'm for letting the South form its own nation. Really, I think they ought to have their own confederacy," Mr. Beckel said on the "Fox and Friends" program. While secession is often thought to be a Southern phenomenon, Northern leaders repeatedly threatened secession in the 19th century, in protest of such provocations as the War of 1812, as well as the admission of Louisiana and Texas to the Union. In 1803, Massachusetts Sen. Timothy Pickering proposed "a new confederacy," naming the New England states members along with New York ("the center of the confederacy"). In 1839, former President John Quincy Adams defended the right of secession in a speech in New York, saying, "Far better will it be ... to part in friendship with each other than to be held together by constraint."
But according to Slate.com -- another liberal Web site that has explored the topic of secession -- there are no provisions in U.S. law for a state or states to opt out of the Union, citing such authorities as Bruce Ackerman of Yale Law School and Lawrence Tribe of Harvard Law School who say that since Appomattox "scholars have agreed that the Constitution grants no right of secession."
Nota: Todos os Estados que chegam ao estatuto de Império do momento, deparam-se mais tarde ou mais cedo com qualquer evento que desencadeia o seu fim (desse estatuto) - as causas estarão sempre na perda de sentido das proporções e achar que nenhum fardo é pesado perante a responsabilidade de gerir e liderar os problemas do mundo. Seguramente a dimensão da divida pública e dos déficits deveria fazer pensar até os mais acérrimos defensores do lógica do " império da liberdade". Sendo para já altamente improvável (mas os 11 meses entre a queda do muro e a reunificação da Alemanha mostrabem como os acontecimentos podem ultrapassar todas as expectativas), é irónico, ou talvez não, que a palavra "secessão" seja pronunciada pelos Democratas que descobrem que são eles que "pagam" o "sistema" e perdem as eleições.
È pouco conhecido que já antes da Guerra da Secessão nos EUA, foram alguns Estados do Norte e não ao Sul, a primeiro levantarem a possibilidade de separação. Depois, Lincoln e após impor um sistema tarifário que prejudicava claramente os Estados do Sul, decidiu assumir a responsabilidade de impôr a União pela força. Sherman, o general nortista era racista (ao contrário de Robert E. Lee, o general confederado a quem Lincoln ofereceu primeiro o comando do Norte mas ao qual respondeu - "I love the Union, I love Virginia more" - Virginia era o Estado de George Wasghinton e Thomas Jeferson) e dedicou-se a dizimar indios após ter feito questão a que no Sul "tudo o vento levasse".
E quanto à questão constitucional em que "since Appomattox "scholars have agreed that the Constitution grants no right of secession." É típico dos juristas (em que apesar de saberem que a assinatura da Constituição Americana e o estabelecimento de um governo federal ser óbviamente um acto voluntário entre os Estados que assim acordam organizar-se e que por isso mesmo é mais do que óbvio o direito de reverter essa decisão) ao observar o exercício do poder central, declarar esse exercício como algo legal.
Pessoalmente, dentro desses eventos inesperados que põem fim ao "overreaching" dos impérios (tal como foi a Grande Guerra para a Europa Central e a Segunda Guerra para o Inpério Britânico), pode ser a própria solidez da "União" a ser o calcanhar de aquiles da América que conhecemos - óbviamente não o tem de ser, mas se o caminho que parece estar traçado, de assumir quase messiânicamente, os custos de levar a felicidade e a paz aos povos (por acções militares , ajudas massivas de reconstrução e ocupação permanente, expansão da presença política para as fronteiras da Rússia e China, etc) , pode produzir os seus anti-corpos não só no exterior mas também no seu interior.
Sem comentários:
Enviar um comentário