Os Sérvios (os mesmos por quem primeiro a Rússia, depois a França depois o Reino Unido declararam guerra à Austria e Alemanha) acabaram por ser os únicos maus da fita por:
1. Tentarem manter o status quo da região (agora enterrado, só falta o Kosovo) saído da Primeira Guerra.
2. Por, perante o falhanço de manter essa união política, terem respondido às independências com o igual pedido de independências dos vários enclaves Sérvios na Croácia, Bósnia, etc, perante o qual , cada um desses novos países alimentou a guerra.
3. Daí o "Extremismo Nacionalista". Os outros "freeddom fighters". Percebe-se.
O que tudo isto tem de de bom é a Europa estar a ressuscitar as suas entidades (para não usar -horror- a palavra "nacionalismos") regionais e locais (ainda que sob o guarda chuva da UE que um dia descobre que nada pode no meio de tanta identidade).
Parece que agora é finalmente claro em que é que o fim da URSS veio afectar a história da Europa: O despertar (para não usar - horror - a palavra revisionismo) das nacionalidades e presentes Status Quos (sempre perenes e sujeitos aos ventos da geração).
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