Ainda existe (por incrivel que pareça) quem apresente o baptismo (para quem não é crente, umas palavras ditas e um pouco de água derramada) como uma acto de coerção intolerável.
Serão os mesmos que sendo pela propriedade colectiva defendem o direito a decidir sobre a vida e a morte de um ser porque o corpo é propriedade privada da mulher?
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