terça-feira, 27 de junho de 2006

Paradoxo do relativismo

Se o islamismo é eminentemente "conservador" nos costumes e moral, podemos falar de "relativismo" quem não se dá ao trabalho (como eu) de não o condenar expressamente ("not my business") e ainda menos de falar disso como uma "ameaça"?

Ou, devemos nós assumir que o "relativismo" de costumes e moral (em boa parte imposto pelo Estado) em que o "ocidente" caiu, é a posição moral certa, e portanto devemos nós obrigatóriamente condenar moralmente o islão por ser "não relativista" e assim concluir que se não o fizermos estamos a ser "relativistas"?

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