domingo, 3 de outubro de 2004

Ecos do Passado: Rasputine

No dia da beatificação do último Imperador Austro-Húngaro descubro esta notícia que a ser verdade adiciona mais uma pedra à tragédia de erros que foi a Grande Guerra. Sabemos que Rasputine era meio louco (e disso todos temos um pouco) mas nos dois dias que antecederam a declaração de Guerra da Rússia à Aústria por causa da Sérvia, Rasputine teve incapacitado com uma doença súbita que o impediu de levar a sua oposição e visões de caos se esta declaração fosse para a frente (fim e perseguição da monarquia, milhões de mortos, etc).

Agora, ficamos a saber que talvez não só o Imperador Austriaco que se moveu para tentar uma paz aceitável (como em todos tratados de paz ocorridos entre as monarquias europeias - nem sequer a culpa de Napoleão pôs em causa a soberania da Nação Francesa) contou com a oposição do progressivismo de Wilson, mas ainda antes, talvez Russos e Alemães pudessem ter chegado a acordo antes. E se assim tivesse chegado, talvez os Alemães não tivessem enviado Lenin para a Rússia como quem envia uma praga e nem o regime do Czar nem todas as monarquias que desapareceram no caos da paz de Versailles tivessem perecido.

British spy 'fired the shot that finished off Rasputin'

"Rasputin, the Russian monk who became the confidant of Alexandra, the Tsarina, and her husband, Tsar Nicholas II, was killed by a British agent, according to a documentary to be broadcast next month.
An investigation into his death in 1916 has concluded that he was murdered not as had been supposed by disaffected Russian aristocrats but by Oswald Rayner, a member of the Secret Intelligence Bureau who was working at the Russian court in St Petersburg.


Rasputin claimed to have "mystical powers", which gained him the confidences of first the Tsarina, Alexandra - who thought that he could cure her haemophiliac son - and Tsar Nicholas. But he was highly unpopular among courtiers and his killers evaded trial, publishing memoirs that described the murder in detail.
Now it is claimed that the SIB wanted to kill Rasputin, who was hoping to broker peace between Russia and Germany, because of his influence over the Tsar. The fear, according to Mr Cullen, was that if such a deal had been agreed in 1916, 350,000 German troops would have been freed to fight the Allies on the Western Front."


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