1. No Expresso: um bom artigo de João Carlos Espada contra a falta de liberdade de ensino em Portugal.
2. Na Maximen, João Pereira Coutinho fala acertadamente como em parte, as políticas externas e internas de Bush não podem ser classificadas de conservadoras tradicionais (só não percebi se JPC se rogozija por tal) e depois fala da futilidade da guerra à droga.
3. A Beatificação da Carlos I na Madeira. O último dos Imperadores da monarquia Austro-Húngara que ao desaparecer nas cinzas da trágica e fútil Grande Guerra, assinalou o fim do equilíbrio contra a Prússia na Europa central com as consequências que conhecemos. Uma Guerra que começou alegadamente pelo combate ao terrorismo Sérvio, destruiu a Europa, marcou o fim do Liberalismo Clássico, o início das Repúblicas de excesso ideológico de esquerda e direita, adiou umas décadas o fim do Império e (Pax) Britânico (entretanto aumentado e definitivamente sem rival) substituído pela Pax da Guerra Fria. Em tempos, o Império Sacro Romano (que mais tarde liderou a Contra-Reforma) foi constituído por cerca de 1600 pequenas entidades políticas (principados, cidades livre, etc).
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