Um texto demolidor de Patrick J. Buchanan no WorldNetDaily sobre as más memórias. Existem muitas espaços em branco sobre o papel dos "aliados" e o comunismo soviético, cujo nascimento, de resto, se deve ao conflito totalmente inútil da Grande Guerra e ao idealismo ingénuo (tão tipica da generosidade americana) de Woodrow Wilson.
E ainda hoje, muitos têm uma percepção ultra-romantizada e heróica do bem contra o mal, usando-a e abusando para justificar a actual "movida". Por alguma razão Ann Coulter foi atacada (David Horowitz&Co) quando lembrou a memória do "Macarthismo".
A defender Wilson, Roosevelt, Harry Truman e atacar o Senador anti-comunista chama-se hoje neo-conservantismo e para uma explicação é preciso ir às origens. Por exemplo, de Michael Novak.
"Were neoconservatives the heroes of the Cold War? Or were many of them latecomers to the cause of anti-communism, too long enamored of its ugly little sister, socialism? "
Mais adiante:
"What is Truman's name doing on a medal honoring victims of communism? Did Harry not himself create 2 million of those victims when he ordered Russian POWs sent back to Stalin in Operation Keelhaul? Did Harry not come home from Potsdam singing the praises of "good old Uncle Joe"?
Did Truman not sit silent while communists cleansed Eastern Europe of 15 million Germans, mostly women and children, beating and killing 2 million in the exodus?
Was it not Harry who panicked when Winston Churchill's "Iron Curtain" speech at Fulton, Mo., appeared to backfire, and who then offered to send the battleship Missouri to pick up Joe Stalin and bring him over here, so he could have equal time to refute Churchill?".
A ler o resto.
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