sábado, 6 de dezembro de 2003

Re: ANTI-SEMITISMO E ANTI-ISRAEL.

Por mim, a obsessão dos anti-anti tem fomentado os anti. Fazem o mesmo com os iraquianos que não gostam de ver os americanos por lá: são anti-americanos. Não ajuda muito 50 anos de árabes a viver, expulsos das suas casas e propriedades, serem o preço para o estabelecimento de um Estado Judaico, ultra-protegido por um Estado Americano que agora apenas reside no Afeganistão, Iraque e o que mais virá. Todos têm a sua razão, os americanos, os israelitas, os árabes. Os anti-anti costumam ter pouca, porque normalmente, o assunto nem lhes diz muito respeito, mas estão sempre de dedo apontado.

PS: o melhor que podia suceder era que a sociedade civil de ambos os lados do conflito conseguisse um consenso alargado quanto a um plano de paz ("Genebra"?), o suficiente para ser imposto aos seus líderes, governos, terceiros. O contrário, está provado, parece não ser possível.

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