O objectivo geral de diminuir os déficits orçamentais e em particular de respeitar a PEC, mesmo (ou até por causa) com receitas extraordinárias, tem levado a que os sucessivos governos não tenham parado o processo de privatização crescente da nossa economia.
Até a venda de património do Estado, terrenos e edifícios sem uso, é muito positivo no longo prazo, para uma livre alocação de recursos, sendo certo que existe ainda muito a fazer.
E talvez a caminho venha a TAP, RTP, CGD, CP, Carris, Metropolitanos, etc, e outras empresas para-públicas, e como disse, o resto do património em terrenos e edifícios, que não estão disponíveis para a economia real.
Venham as receitas extraordinárias.
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