Sobre Friedman, por JMF, no Público
"Defendia a liberalização de drogas e fez mais pelos pobres do que muitos dos seus piedosos defensores. É inclassificável, como quase todos os espíritos livres.
(...) Era, na definição anglo-saxónica, um libertário: à "direita" na economia, à "esquerda" no domínio dos valores e dos costumes, sempre em nome da máxima liberdade (e responsabilidade) individual. "
Falta acrescentar:
* Contra o serviço militar obrigatório que apelidou de "escravatura"
* Não era só a droga, também a a prostituição, etc
* Contra os monopólios das Ordens Profissionais (médicos, advogados, etc) e regulação da indústria farmacêutica
* Muito céptico, quando não crítico aberto, do intervencionismo político-militar em política externa
Adenda: Esqueci-me também do "pró-posse-de-armas" (sei lá, pode ser atractivo para a esquerda (e anarquistas) revolucionária...afinal, os "pais fundadores" americanos falavam explicitamente na necessidade da população ter meios de defesa contra os abusos do poder...).
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