terça-feira, 6 de setembro de 2005

Katrinadas: Demências II


David Rosenberg, da Merrill Lynch "O furacão Katrina pode revelar-se como uma das maiores tempestades que jamais atingiram os EUA (tanto em termos de danos como de custos). No entanto, de modo contra-intuitivo, o impacto líquido dos furacões no crescimento do PNB é usualmente positivo por causa dos esforços de reconstrução e porque o PNB mede a produção corrente. A diferença, desta vez, é que o efeito da ajuda possa ser anulado em grande medida pela subida dos preços da energia causados pela tempestade. . De facto, o efeito líquido positivo pode ser um dos mais baixos de sempre.» Via Pura Economia (que provavelmente acha o comentário perfeitamente natural e válido).

Vamos lá..não custa nada...constribua para o "PNB" destruindo qualquer coisita e depois distraia-se a reconstrui-la (mas que não tenha impacto no preço do petróleo...), o "PNB" agradece.

Uma perguntinha: por acaso enquanto tiver a reconstrui-la (a coisita destruida) não deixará de fazer outra coisa qualquer nem vai utilizar recursos necessários para produção e acumulação de capital que seria adicional e não apenas de mera substituição do capital já existente mas entretanto ...destruido ...Humm.. já percebi...a reconstrução vai ser paga com o aumento de tiragem de fotocópias de uns pedaços de papel a que chamam moeda, portanto...não custa nada...

Vá lá..não custa nada...constribua para o "PNB" destruindo qualquer coisita.

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