Aqui existe um problema. Para o Carlos Santos, como para muita boa gente, a ajuda voluntária (via Igrejas, associações, etc) parece que nunca é admitida numa economia livre de intervencionismo. Para isso, era então necessário considerar a família como uma instituição natural que não existiria sem o Estado, dado que tem muito pouco de lucrativa. Pois o Estado (no sentido moderno) apareceu como poderá desaparecer mas a família continuará (por muito que aquele tudo faça para o subverter, como o faz o Estado Social).
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