Alinho em qualquer iniciativa que reivindique que os Municípios possam por sua iniciativa proibir a actividade económica do aborto quer por clínicas privadas quer por estabelecimentos públicos, e que, mesmo nos Municípios que não o proibam possam as Juntas de Freguesia por referendo local, proibi-lo também.
É para não ser imposta uma Moral e permitir a diversidade pelo exemplo. E defender as especificidades das comunidades. Valores de esquerda que a direita deve também reivindicar para poder viver um pouco do seu suposto conservadorismo social independentemente dos quadros penais e regulatórios nacionais, sempre sujeitos à lógica da unicidade, luta com quem, irá sempre perder. Aliás nem perde, o seu conservadorismo desaparece submerso na lógica inescapável do centralismo democrático.
Adenda: Isto para não falar numa lógica federal quanto aos Açores e Madeira com votações na ordem dos 2/3 pelo "Não".
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