Todos são necessários para solidificar uma doutrina. Principalmente, uma doutrina que se queira diversa mas consistente.
No final o que pretendemos: soberania, ordem, desenvolvimento.
O que se promete? Nada.
Mas confiantes em enunciar que:
- Não existe qualquer motivo para o desemprego involuntário permanente ou estrutural
- Que o crescimento do poder de compra é uma certeza (as mesmas horas de trabalho conseguem ser trocadas por cada vez mais bens e serviços), como resultado do processo de poupança e investimento voluntário (acumulação de capital).
- Que na ausência de intervencionismo, não existem verdadeiramente monopólios (ou poder monopolista) porque desaparecem as barreiras artificias à entrada de novos concorrentes que fazem descer os preços e nomalizar a "taxa de lucro" que não é mais que uma taxa de juro exigida para a poupança de todos nós.
- Que qualquer subida de preço "anormal" transmite à sociedade civil toda a informação necessária para que esta se organize rápidamente no sentido de produzir mais e a menor preço.
- Que os problemas ambientais e de conservação terão muito melhor resolução se forem equacionados como direitos de propriedade em litígio e não como parâmetros políticos.
- Que, tendo em conta o ausência de desemprego involuntário estrutural, a necessidade de "Estado Social" desaparece em parte, até porque o rendimento adicional obtido pela baixa de impostos e taxas dará acesso a serviços providenciados no mercado (seguros, planos de saúde e altruismo). O fim da segurança social significaria uma subida do salário líquido em cerca de 40%.
- Que o serviço de justiça, no que respeita ao litígio civil e comercial, pode fácilmente ser providenciado com carácter lucrativo (ou não), eficiente e justo (a celeridade e eficiência é em si um critério de justiça).
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