Publicados no Insurgente, lembram que sempre que existe um problema de destruição de recursos é porque estes não pertencem a ninguém (ou pertencem a "todos").
Sejam as árvores, sejam os peixes (os direitos de pesca deviam ser reconhecidos como direitos de propriedade dos pescadores que há muito o fazem, os mais interessados em preservar os seus cardumes nas suas zonas de pesca, a tecnologia já permitiria controlar cardumes, etc), e mesmo a ar limpo dos habitantes pré-estabelecidos face a uma fonte de poluição em particular que se estabelece depois.
Litígio, jurisprudência e uma Justiça eficaz, fazem o resto.
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