Bush portou-se bem quando foi eleito (nas primárias apoiava Steve Forbes), durante os primeiros meses, durante o 11/Set até ao início da preparação (mediática, etc) da guerra do Iraque. Agora que o começam a abandonar...pode ser que volte a pensar pela sua cabeça. Bush cometeu o erro de fazer aquilo que parecia lógico, tão lógico, segundo lhe diziam. O problema é a possibilidade de se tornar refém dos acontecimentos. Nem tudo tem que correr mal, principalmente se pelo menos parcialmente passar a rejeitar a deriva NeoCon. Estes vão começar a preparar um cenáro de futuras Presidenciais em que não podem perder. Pode ser que entre as dificuldades externas óbviamente não esperadas pelo público e as dificuldades internas, produzam um ambiente menos internacionalista e quem sabe um candidato republicano inesperado.
Howard Fineman naNewsweek: "President George W. Bush may have no military exit strategy for Iraq, but the 'neocons' who convinced him to go to war there have developed one of their own -- a political one: Blame the Administration.
"Their neo-Wilsonian theory is correct, they insist, but the execution was botched by a Bush team that has turned out to be incompetent, crony-filled, corrupt, unimaginative and weak over a wide range of issues.
"The flight of the neocons -- just read a recent Weekly Standard to see what I am talking about -- is one of only many indications that the long-predicted 'conservative crackup' is at hand.
"The 'movement' -- that began 50 years ago with the founding of Bill Buckley's National Review; that had its coming of age in the Reagan Years; that reached its zenith with Bush's victory in 2000 -- is falling apart at the seams."
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