Palavras para quê? Bem, talvez algumas se imponham.
O WSJ parece advogar a moeda única mundial emitida por um Banco Central Mundial. Um ideia típica de “liberventionists” (liberais intervencionistas).
Boa ideia seria fazer um "tratado de comércio livre global" (será mais o comércio hiper-regulado por entidades supra-nacionais), talvez pela ONU depois de se porem de acordo (vai ser fácil, aposto). E depois da Federação Americana e a Federação Europeia, teremos a Federação Mundial - o sonho de Mário Soares e … do WSJ.
Ainda dizem que não há um consenso social-democrata e pseudo-liberal pelo Estado Mundial. Até os anti-globalização defendem apenas uma globalização diferente. É só dar-lhes acesso e assento nas reuniões burocráticas internacionais (FMI, Banco Mundial, OMC, etc) contra as quais protestam e calam-se logo. Experimentem só.
O Estado Nação está a ser atacado à esquerda e direita. E o comércio livre realmente livre também.
"And if the euro can replace the franc, mark and lira, why can't a new world currency merge the dollar, euro and yen? The euro's recent recovery against the dollar almost certainly establishes its credibility as a permanent currency. While major eurozone economies remain troubled, practically no one so far is blaming the European Central Bank...World money, with a world central bank, seems a next logical step."
"World Money at the Palazzo Mundell:
Does the global economy need a global currency?"
by Robert Bartley, editor emeritus of The Wall Street Journal.
Sem comentários:
Enviar um comentário