E diz que:
"O presidente do Banco Mundial (BM), James Wolfensohn, acredita que a comunidade internacional tem possibilidade de reduzir para metade a pobreza em todo o mundo até 2015, "mas apenas devido ao progresso notório" da situação económica da China e da Índia."
"Apenas" devido ao avançodo capitalismo da China e Índia, claro (os países com mais população mundial - que diga-se, enquanto o "Ocidente2 se envolve e distrai nas insignificantes questões dos árabes e companhia, a Àsia prepara-se para ser a civilização do milénio em que entramos.)
Mas por outro:
"Para atingir progresso nas outras metas de desenvolvimento, incluindo educação básica universal, Wolfensohn disse que os países ricos têm de compreender que "agora é o momento da verdade" para avançarem com mais compromissos de fundos. "
Ou seja, a solução é dar mais "fundos" (tirar a uns para dar a outros) a quem "apenas" não introduz reformas que protegem a propriedade e o livre contrato.
Sobre a China: "Pictures of downtown Shanghai--which you will not see in our free press--look like downtown Houston. There are stock markets, private companies, private homes, private schools, and much more religious freedom. Is there a ways to go? Of course, but the direction is heroic. Thanks to the civilizing and prosperity-generating effects of trade, we get great products at great prices. All hail Wal-Mart and other firms that specialize in pro-peace trade with China."
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