Num daqueles estudos que aparecem vindo não sei de onde, indicava-se algo que parece fazer sentido:
O sentimento de bem estar das pessoas e das sociedades parece não estar relacionado com o nivel de riqueza detido, mas sim com o ritmo de crescimento dessa riqueza (aquela sensação já quase esquecida na Europa, de que as coisas vão bem, progridem, os projectos batem certo, as oportunidades abundam, etc.), mesmo que falemos de um ponto de partida muito baixo, como os países do terceiro-mundo.
Assim, é a estagnação económica e não um determinado nivel de riqueza que provoca...a infelicidade.
Se somarmos o grau de estagnação à miséria moral e psicológica provocada pela dependência pública via desemprego (nunca é de mais afirmar que não existe razão económica alguma para existir desemprego) e outros, acho que temos uma razoável medida dessa infelicidade.
A origem já sabemos qual é. E é urgente os psiquiatras e psicólogos descobrirem o Liberalismo.
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