E é a poupança prévia conseguida num qualquer processo económico a decorrer (ou seja, lucros não consumidos), que permite iniciar um novo processo produtivo, pagando-se salários (assim como outros factores) ainda muito antes de existirem receitas (com origem nos pagamentos feitos pelos consumidores) suficientes para tal.
Por isso, o fenómeno cooperativo não tem (ou quase) nenhuma aplicação relevante. Mesmo que um conjunto de pessoas se juntem cooperativamente para produzir algo, sem apresentarem e arriscarem a sua poupança, não poderão receber qualquer salário até gerarem as receitas suficientes que o tornem possivel (e ainda assim, tem de ser possível reunir cooperativamente os outros factores produtivos) um determinado nivel salarial por periodo de tempo.
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