Uma femininista ganha o Prémio Nobel e todos os proto-neocons pela "liberation" universal aplaudem entusiásticamente. A direita já não existe.
Wolfitz agradece e prepara já a sua nomeação para o futuro Conselho (Secular) de um Irão "libertado", após uma revolução (das boas) ser induzida externamente e apoiada mais tarde internacionalmente por razões humanitárias - Saddam podia tê-lo conseguido à uns anos atrás, mas os seus aliados não o apoiaram suficientemente na altura, depois foi o que se viu :).
Nada de novo, portanto, acontece neste nosso mundo. Certo é que João Paulo II, nunca poderia ganhar o Prémio Nobel da Paz porque, para além de se ter recusado a neo-con(ciliar) a doutrina de "Guerra Justa", quem quer mesmo a paz sabe que é necessária "a permanent war for permanent peace".
Sem comentários:
Enviar um comentário