Podemos imaginar o desastre que seria se fosse imposto um salário mínimo europeu. Os países menos produtivos, para o qual o custo do salário é precisamente a sua única defesa, veriam o seu desemprego estrutural (tradução: desemprego unicamente provocado pelas políticas das boas intenções) subir.
Da mesma forma que, já a nível nacional, o salário mínimo nacional, provoca emprego estrutural nas regiões e nos indivíduos que mais precisam de ganhar estabilidade e auto-estima, recuperarando de situações pessoais e familiares de enorme gravidade e complexidade.
E o drama é precisamente a proibição Fascista, Comuna e Paternalista de impedir coercivamente uma pessoa de aceitar e contratar as condições salariais que a sua consciência e necessidade o dita, um Direito Natural que não é alienável, nem em nome de Sindicatos que temem a concorrência aos seus associados, nem em nome dos fazedores do bem alheio à custo do esforço alheio.
(alterado/corrigido)
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