terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Imagine that

"Economist Lawrence Parks has explained how the creation of the Federal Reserve Bank in 1913 made possible our involvement in World War I. Without the ability to create new money, the federal government never could have afforded the enormous mobilization of men and material. Prior to that, American wars were financed through taxes and borrowing, both of which have limits." Ron Paul

Que tal pensar na possibilidade de: ... a Grande Guerra acabava com uma espécie de empate e...
...o Kaiser não tinha sido deposto, o Czar teria tremido e sido obrigado a grandes reformas mas não caído, os Habsburgos mantinham-se como um equilíbrio à influência Prussa na grande alemanha, os ingleses e franceses não teriam repartido o Médio Oriente criando os países artificiais (Iraque, Koweit, Kurdos de fora...Palestina, Síria). A Itália não se sentiria traída por ter entrado na guerra com promessas que não foram cumpridas no fim ... daí Mussolini (que apesar de tudo não só evitou o comunismo na Itália como protegeu enquanto conseguiu a Aústria da Alemanha).

Nem Estaline teria subido ao poder. Nem Hitler. Os chineses não veriam o Japão ser reconhecido - formalmente - como uma potência na zona. Ho-Chi-Min não teria sido escolhido o comunismo como bandeira do seu nacionalismo vietnamita cujo direito à soberania estava expresso dos 14 pontos de Woodrow Wilson (sabiam que Ho-CHi-Min foi a Paris na sequência de Versailles sendo ignorado pelo cinismo dos Impérios vencedores? Eu não). O mundo não teria vivido nos custos do realismo anti-comunista da guerra fria.

Quase todos os males modernos nasceram com a Grande Guerra. Aquela onde todas as Alianças foram evocadas.

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