A sua definição (ler "14. CHILDREN AND RIGHTS" do seu "Tratado de Ética" ) do aborto como um acto de expulsão de um hóspede do corpo da mulher (talvez o acto mais extremo de exercício de um direito de discriminação conferido pelo direito de propriedade) parece provocar reacções no "sim" e no "não".
* O "não" liberal terá de defender porque deve essa expulsão ser criminosa, em vez de constituir um motivo para um julgamento moral passível de ser regulamentado localmente e sujeito a actos de discriminaçao voluntária.
Mas curiosamente a sua definição constitui em si uma possibilidade de defesa do "não" ... porque:
* O "sim" não-liberal tem de explicar porque só neste caso parece tal acto de discriminação constituir uma espécie de direito, quando existem muitos outros direitos (salário mínimo, regulamentação do trabalho, etc) que atropelam o direito individual e além disso tende a proibir qualquer acto de discriminação privada com as suas leis de igualitarismo imposto (ver anterior post)
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