Em homenagem a esta excelente nota no Cataláxia:
Tempo
"(...) Por isso é imoral que o Estado se aproprie daquele que é o bem mais escasso, o mais valioso, o que nunca sabemos quando terminará, e cujo valor aumenta na directa proporção da progressão das nossas vidas.
A questão da intervenção estadual, da cobrança coerciva do produto do nosso trabalho que nos impede de usufruir o nosso tempo é, por isto, uma questão moral e existencial: arrogar-se ao direito de dispor ilimitadamente do nosso tempo, fez do Estado moderno um Estado religioso, clerical e teológico, que usa o tempo dos homens como fosse a sua origem, princípio e fim."
Fica a sugestão do texto do Conservador Frank Chodorov (é preciso ter em conta que o conservadorismo americano em tempos significava "conservar" o seu sistema livre, desconfiado do crescimento seu estado). Entre muito do que se pode ler neste texto histórico:
"It is not true that the services would be impossible without taxation; that assertion is denied by the fact that the services appear before taxes are introduced. The services come because there is need for them. Because there is need for them they are paid for, in the beginning, with labor and, in a few instances, with voluntary contributions of goods and money; the trade is without compulsion and therefore equitable. Only when political power takes over the management of these services does the compulsory tax appear. It is not the cost of the services which calls for taxation, it is the cost of maintaining political power.
(...)
The State does not give; it merely takes.
All this argument, however, is a concession to the obfuscation with which custom, law and sophistry have covered up the true character of taxation. There cannot be a good tax nor a just one; every tax rests its case on compulsion."
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