terça-feira, 17 de fevereiro de 2004

Em defesa do cimento

Bruxelas aconselha Lisboa a gastar mais nas pessoas e menos em auto-estradas

Se vamos receber esmolas de contribuintes estrangeiros, pelo menos o que vai para cimento e afins é materializado em algo corpóreo e visível, fica feito, sabe-se para que é suposto existir, o outro desaparece e nunca se percebe bem o que é feito dele nem dos seus objectivos abstractos como o "reforço da qualificação dos recursos humanos, investigação científica e inovação". Um maná para os recursos humanos públicos e afins dependentes.

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