American who advised Pentagon says he wrote for magazine that found forged Niger documents
"A controversial neoconservative who occasionally consulted for the Bush Defense Department has confirmed that he was a contributor to the Italian magazine Panorama, whose reporter first came across forged documents which purported that Iraq was seeking to obtain uranium from Niger.
The bogus documents became the basis for the infamous sixteen words in President Bush's 2003 State of the Union Address, in which he detailed his case for war. Their origin has been one of the most persistent mysteries in how American intelligence on Iraq was so wrong.
In an email to RAW STORY, occasional Bush foreign affairs advisor Michael Ledeen confirmed that he was, "several years ago," a regular contributor to Panorama. Leeden would not provide more specificity. "
Nota: Michael Ledeen é colega na National Review de Victor Davis Hansom (o neo-con-pro-war historiador que troca quase tudo) e famoso pelo seu "faster-please".
Os feitos destes comentadores são grandes: depois de enterrarem a América (recursos militares e financeiros) num conflito sem qualquer valor estratégico, derrotando um regime que não oferecia qualquer perigo, que já tinha sido derrotado em 4 dias na Golfo I, passado por mais de uma década de fortes sanções e bombardeamentos quase diários (nunca um avião foi beliscado), inspecções da ONU que se sabe hoje foram inteiramente eficazes (embora, pelo caminho, as inspecções terem sido usadas pelos serviços de inteligência), e transformarem com isso o Iraque em duas frentes de inimigos: 1) insurgentes nacionalistas sunitas 2) terrorismo ideológico da Alqaeda, providenciarem a destruição do secularismo Sunita, permitindo o crescente controle xiita (por via democrática), e na prática transformando o Irão na única potência sem rival na zona (coisa que nunca tinham imaginado ser possivel)...
...Pretendem estes comentadores conservar a sua credibilidade intacta (coisa que aliás, por incrivel que pareça, conseguem) fazendo apelos à irracionalidade, medo, baseados nas mesmas falácias e raciocínios tortuosos e num declarado American Second (isto é, os interesses reais da América ficam sempre em segundo lugar).
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