Diga-se que o menos errado que podem reivindicar é terem "direito" ao mesmo proteccionismo que gozam os médicos, advogados, engenheiros, etc.
Mas um erro não se corrige com outro erro. Acabem com o monopólio e privilégio imposto das várias Ordens profissionais e ainda mais quando estas assumem um carácter regulador, sanção, etc, sobre todo um sector. Auto-regulação sim, mas não monopolista por decreto.
Umas das origens da revolução liberal foi o corporativismo profissional que impedia o livre contrato.
Quem quer qualidade nos serviços, informa-se. Se ainda por cima proíbem a actividade de publicidade a essas profissões, agravam ainda mais o problema.
Nota: no caso dos advogados, a impossibilidade de contratação por percentagem ainda afasta mais os carenciados do acesso ao serviço de justiça.
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