Sim, AAA. O problema é que as de hoje, de monarquias só conservaram o simbolismo, e mesmo assim, mostram muito da sua validade em comparação com a de eleição contra 50%ou 40% da população, do representante da Nação.
Para uma monarquia se assumir na sua totalidade tem que funcionar um pouco como o proprietário de um Real State, com todo o interesse próprio na maxização do seu valor, de preservação e de continuidade. E com esse interesse, dificilmente a social-democracia, hiper-regulação, redistribuição coerciva, seriam aplicadas.
E quando falamos de República, nos termos dos fundadores da América, Democracia é coisa que pouco se encontra nas suas intenções. Isto para dizer que "até Républica" e "Democracia" são coisas diferentes.
Se a democracia fosse alguma panaceia, podeiamos já instituir eleições planetárias e depois observar o que sobrará do legado cristão em pouco anos.
Agora, na discussão em causa, o que importa referir pela causa monárquica é que o aparente racionalismo da eleição do presidente tem mais defeitos do que a representação monárquica, sendo que esta, trata da sua função com uma visão de longo prazo, própria de quem tem um património para cuidar e transmitir.
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