"...inflation is a monetary phenomenon, period. They are making a crucial mistake in confusing price changes resulting from fluctuations in supply-and-demand and productivity with price changes that come about from a debasing of the currency. If a central bank creates too much credit, the nominal cost of money eventually rises and investment patterns are skewed.
Make no mistake; the Federal Reserve is inflating. Think of the economy as an automobile engine. Our central bank has lurched from stalling the engine by supplying insufficient fuel--as it did from 1997 to 2001--to flooding it with excessive fuel. Politically, the repercussions won't be felt until after this year's elections, as the full impact of a monetary mistake isn't experienced for 12 to 18 months. "
Como prova esta última sentença, a política monetária (como pode a moeda ser objecto de políticas?) varia esquizofrenicamente entre dois medos extremos: "inflação, inflação, inflação" não, não , agora é "deflação, deflação", não, agora é outra vez "inflação, inflação, inflação".
Pelo caminho uns dizem que é preciso por "mais dinheiro na economia", como se quantidades adicionais de papel façam o que quer que seja pela economia, produtividade, poupança, etc, a não ser todos baralhar (principalmente a desde já confusas mentes dos economistas).
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